Francisco Pimentel Torres e ADN Ganham Debate na RTP3 por Braga

No dia 10 de Setembro de 2025 ocorreu um debate na RTP3 para as Autárquicas com todos os candidatos cabeça-de-lista à Câmara Municipal de Braga. Incluindo o ADN-Alternativa Democrática Nacional. Ao contrário dum debate precedente “organizado” em 9/11 pela TSF e o Jornal de Notícias, para o qual todos os candidatos foram convidados à excepção do ADN (!), cujo candidato cabeça-de-lista é o Engº Francisco Pimentel Torres. Acção de inadmissível discriminação social e censura política que foi objecto de protesto por registo escrito, a par duma reclamação generalizada nas redes sociais, e que constitui uma traição dos pergaminhos históricos do Jornal de Notícias e da TSF na boa tradição da Liberdade de Expressão e do Estado de Direito Democrático que vingou no 25/4/1974, mas também na Constituição do 25/4/1976 e no 25/11/1975. Não esquecendo muitas outras datas fundamentais como o 3/2/1927, a primeira revolta credível armada contra a ditadura implantada em 28/5/1926. Ainda que esta última data – como intervenção armada – tenha sido feita com o apoio maioritário da população portuguesa. E recebida com flores. O problema é que muitos, depois de perceberem que a Democracia não ia ser reposta, quando queriam reagir já era tarde de mais. A Alternativa Democrática Nacional, Partido ADN, fez por conseguinte um comunicado oficial, aqui com ligeiras adaptações: “ADN denuncia exclusão de debate organizado pelo Jornal de Notícias/TSF cujo tema eram as eleições para a Câmara de BRAGA. O partido Alternativa Democrática Nacional (ADN) denuncia publicamente a sua exclusão do debate promovido hoje pelo Jornal de Notícias/TSF, no âmbito da cobertura eleitoral em Braga. Consideramos esta decisão inaceitável e atentatória da democracia, pois impede que os cidadãos tenham acesso a todas as opções políticas que se apresentam a sufrágio. A exclusão do ADN representa uma clara tentativa de condicionar o debate público e de limitar a livre escolha dos eleitores, restringindo a visibilidade apenas a alguns partidos. O ADN sempre defendeu uma democracia plural, transparente e aberta, em que todos os partidos, independentemente da sua dimensão ou representação parlamentar, têm direito a apresentar as suas propostas e a confrontar ideias em pé de igualdade. Exigimos que Jornal de Notícias e TSF esclareçam quais os critérios utilizados para a selecção dos partidos convidados, que foram 8, incluindo independentes, e porque razão decidiu afastar o ADN deste debate. Os Portugueses, e em particular os Bracarenses, merecem respostas e merecem um jornalismo que respeite os princípios básicos da democracia. A Alternativa Democrática Nacional reafirma que não se deixará silenciar, continuará a lutar pela verdade, pela justiça e pela voz de Todos os Cidadãos que se reveem neste projecto político. #ADN #partidoadn #Autárquicas2025”. Dirão alguns que “Francisco Pimentel Torres e ADN não ganharam o debate na RTP3 ocorrido a 10/9/25…”. Nada de mais falso, pois para uma pessoa de boa-fé, com dois dedos de testa, o vencedor só podia ser o candidato e o partido que tentaram calar com menos minutos, embora perfurantes e o perdedor só pode ser alguém que sistematicamente interrompe os outros, apresenta números, estatísticas e argumentos equivocados. Diríamos até que há um candidato e uma coligação partidária que merecem ficar sem a presidência da Câmara Municipal de Braga, não por culpa própria, mas porque se enganaram, salvo o devido respeito, na escolha do cabeça-de-lista. Como é que um candidato pode garantir “que o Governo de Portugal vai fazer isto ou aquilo a Braga”?! Como é que um candidato pode garantir que o PDM-“Plano Director Municipal” vai ser executado depois das eleições, quando ainda nem sequer esse PDM foi aprovado e, por outro lado, quando ainda nem sequer foi eleito?! O Povo de Braga não pode perdoar esta arrogância. Francisco Pimentel Torres e o ADN irão corrigir todos os erros urbanísticos de Braga e irão incentivar a construção de habitação acessível através de parcerias público-privadas e investimento público. O tal investimento que Lisboa tem negado durante décadas à Cidade mais jovem de Portugal e entre as que mais cresce a nível nacional.