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Banza recusou-se a integrar plantel principal e foi pouco profissional... na equipa B

Fotografia Estúdios Lima/Vila Verde

Pedro Vieira da Silva

Jornalista

Publicado em 22 de setembro de 2025, às 20:27

Vai representar o Al Jazira dos Emirados Árabes Unidos

A saída de Simon Banza, numa transferência que rende, de imediato, 8,5 milhões de euros (mais um milhão por objetivos), foi ontem consumada, mas a saída do avançado foi tudo menos... pacífica.
O Diário do Minho sabe que o franco-congolês foi informado, no final da época passada, que integraria o plantel principal do SC Braga mas Banza recusou fazer parte dos AA’s e pediu para ser relegado para os bês – para, entretanto, resolver o seu futuro – e, no conjunto secundário dos minhotos, teve um comportamento pouco profissional.
Na sequência desse pedido, o avançado foi informado que o SC Braga só aceitaria a sua venda por um valor entre 10 e 12 milhões de euros mas nunca os agentes do atleta apresentaram propostas próximas desses valores.
Simon Banza e os seu empresário acreditavam que, mais cedo ou mais tarde, o SC Braga iria aceitar “emprestá-lo”, mas tal nunca veio a suceder.
Entretanto, o SC Braga rejeitou várias ofertas que chegaram pelo avançado, que pretenderia uma cedência para um campeonato em que pudesse auferir um salário elevado. Mais tarde, o SC Braga enviou uma carta ao avançado, avisando-o de que estaria disposto a acionar meios legais para ser ressarcido por danos morais e patrimoniais provocados pela situação.  Simon Banza tinha contrato com os guerreiros do Minho até 2027 e, devido à recusa do avançado integrar o plantel principal,  o clube minhoto teve de ir ao mercado e contratar um novo avançado (o escolhido foi Pau Victor, do Barcelona). A saída de Simon Banza para o Al Jazira, clube que Banza tinha rejeitado há cerca de um mês, só foi bem-sucedida devido à capacidade de negociação dos elementos da SAD liderada por António Salvador.