Os surfistas Yolanda Hopkins, Frederico Morais e Guilherme Ribeiro, três dos representantes lusos na prova do circuito de acesso à elite da Liga Mundial de Surf (WSL), acreditam que vão ter bons desempenhos nas ondas da Ericeira.
«Este ano está muito mais favorável para mim, estou muito feliz com a minha performance, e, com o apoio dos portugueses, só quero boas ondas para tentar ganhar o troféu», lançou Yolanda Hopkins na conferência de imprensa de lançamento do evento.
O EDP Ericeira Pro arranca na segunda-feira na Praia de Ribeira d'Ilhas com o período de espera a decorrer até 05 de outubro, e vai contar com, pelo menos, seis surfistas portugueses, com as competidoras lusas em ótima posição no ranking da WSL para 'atacarem' a qualificação para o Championship Tour (CT) de 2026.
«Nós começámos muito bem o ano e Portugal definitivamente vai estar no CT na próxima época. Pessoalmente, sinto que vou lá estar. É o meu lugar», sublinhou 'Yoyo', que ocupa atualmente o segundo posto do ranking das CS - que vai dar sete vagas para a elite -, após três provas disputadas.
Além de Yolanda Hopkins, Portugal também está representado por Francisca Veselko (quinta classificada) e Teresa Bonvalot (sexta) no quadro feminino, e Frederico Morais (53.º), Afonso Antunes (65.º) e o 'wildcard' (convidado) Guilherme Ribeiro já estão confirmados na competição masculina.
"Sinto-me muito bem. Ainda não estou a 100%, mas a seguir ao Brasil (quinta etapa, em Saquarema), tenho cirurgia para tirar os parafusos todos, e depois vou trabalhar para estar novamente a 100%", revelou o ex-top mundial Frederico Morais, que se lesionou com gravidade num tornozelo no último inverno.
