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PRR potencia investimentos de 9,6 milhões em equipamentos culturais de Braga

PRR potencia investimentos de 9,6 milhões em equipamentos culturais de Braga
Fotografia DR

Publicado em 11 de dezembro de 2023, às 09:26

Câmara Municipal realiza em 2024 obras de fundo em museus e património arqueológico

O Plano de Recuperação e Resiliência  (PRR) vai contribuir para que o Município de Braga realize em 2024 um forte volume de investimento no património cultural e monumental. São quatro milhões de euros que a “basuca” europeia garante ao Município de Braga para a realização de obras de fundo nos três principais museus da cidade, montante a que os cofres municipais acrescentam mais cinco milhões 695 mil euros para um pacote de investimentos que é maioritariamente centrado na valorização e recuperação do património arqueológico de origem romana. Para o projeto de musealização da área das Ruínas Romanas das Carvalheiras, o Plano Plurianual de Investimentos antecipa obras no valor de 4,7 milhões, até 2025. Para o próximo ano está garantida uma verba de três milhões de euros, o que corresponde à maior fatia das intervenções a realizar em 2024. Para os trabalhos de requalificação do Mosteiro de Tibães, que vão custar 2,5 milhões de euros, o PRR assegura que 2,4 milhões serão concretizados no próximo ano, que fica também marcado por um investimento de um milhão de euros no Museu dos Biscainhos, também garantido pelo Plano de Recuperação e Resiliência.

O PRR garante ainda um financiamento de 600 mil euros para as obras de requalificação do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa, que são concluídas em 2025, com um novo apoio de 50 mil euros do PRR. Além dos três milhões de euros que assume na área das Carvalheiras, a Câmara Municipal de Braga definiu também um investimento de 1,22 milhões de euros com as obras de requalificação do edifício multiusos Dr. Francisco Sanches, além de 600 mil euros com o arranque do processo de requalificação do Media Arts Center. Para obras a realizar em 2024, estão ainda definidos 610 mil euros para o Mercado do Carandá e 300 mil para o Museu da Imagem, além de 600 mil para o Centro de Atividades de Lamaçães.