O presidente do Vitória SC, António Miguel Cardoso, disse, na tradicional mensagem de Natal dirigida a sócios e adeptos vitorianos, que o clube distingue-se, para melhor, daquele que existia há um ano, sublinhando que tudo tem sido «feito no sentido de engrandecer o clube nas mais diversas modalidades e de lhe conferir a saúde financeira que merece». «O ano de 2023 precipita-se para o fim e o balanço é positivo. Tendo bem presente que a exigência sempre será elevada, a Direção a que presido tudo tem feito no sentido de engrandecer o clube nas mais diversas modalidades e de lhe conferir a saúde financeira que merece, sendo claro que o atual Vitória SC se distingue para melhor, em todos os sentidos, daquele que existia há um ano. É tempo de renovar forças para os desafios do novo ano que se avizinha e a convicção que tenho é que o clube está cada vez mais próximo de alcançar importantes conquistas. O futuro deve ser encarado com o otimismo e a lucidez possíveis. Nem sempre está tudo bem quando se ganha, nem tudo está errado quando se perde e com uma certeza: independentemente de tudo, queremos sempre mais», vincou o responsável máximo dos conquistadores.
«Tempos difíceis»
Tal como sucedera, na véspera, com o seu homólogo do SC Braga, António Salvador, o líder do emblema da cidade-berço também manifesta «preocupação» com os tempos «difíceis» que vivemos. «Vivemos tempos difíceis, por influência, em boa parte, de guerras que parecem ser insanáveis na Europa de Leste e no Médio Oriente. O desemprego, as limitações financeiras e os créditos à habitação cada vez mais pesados por causa das sucessivas subidas das taxas de juro não param de condicionar demasiadas famílias portuguesas, pelo que o Natal não chega de igual forma a todos os lares. É para essas famílias que nos devemos voltar, merecendo igual atenção aqueles que vivem sozinhos ou se encontram doentes. Por aí, o nosso clube sempre esteve na linha da frente, isto sem se desviar da obrigação de se bater incessantemente pelos melhores resultados desportivos possíveis, premiando assim a dedicação e a lealdade dos associados – dois patrimónios imateriais de inestimável valor», finalizou António Miguel Cardoso.