Em comunicado, o município acrescenta que foi hoje notificado por um juiz do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga (TAFB) para responder, num prazo de 10 dias, a uma nova providência cautelar ali interposta.O presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, disse à Lusa que a ação foi interposta pelo Ministério Público. Essa circunstância determina, «no imediato», a suspensão da hasta pública agendada terça-feira.
«Assim que seja conhecida uma decisão sobre a providência cautelar, será o procedimento de hasta pública retomado, nos termos e na medida em que a decisão judicial o permita», refere ainda o comunicado.Para a plataforma que contesta a alienação do edifício, o Ministério Público (MP) pediu a suspensão da hasta pública da antiga fábrica de sabonetes Confiança por considerar haver risco para aquele «património cultural». Em comunicado, a Plataforma Salvar a Confiança (PSC) diz ainda que na decisão do MP pesou o facto de estar em curso o processo de classificação do imóvel. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Redacção/Lusa