Apesar de já terem anunciado que vão recorrer, no passado mês de março o Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga indeferiu a providência cautelar avançada pelo grupo de cidadãos.O presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, afirmou já por diversas vezes que o objetivo da alienação é «garantir a reabilitação» daquele património industrial, expropriado em 2012 durante o último mandato de ex-edil socialista Mesquita Machado. Entretanto a Direção-Geral do Património Cultural avançou com o processo de classificação da antiga fábrica.
Autor: Nuno Cerqueira