Para muitos o nome de Greta Thunberg poderá ser associado a qualquer modelo de cadeira à venda no IKEA em Braga, mas nas redes sociais todos conhecem bem a jovem adolescente de 16 anos que faz manchetes nos países nórdicos da Europa e que se espalhou, em jeito de invasão Viking, pela Europa central com o hastag “SchoolStrike4Climate”.
https://www.facebook.com/gretathunbergsweden/videos/2104806886269072/“SchoolStrike4Climate” nasceu com adolescente sueca e tem provocado grandes movimentações na Europa.
Em Braga está marcada para a o dia 15 de março na Praça da República às 10h30
Agora, a luta de Greta vai entrar em Portugal no dia 15 de março e basta olhar às redes sociais para facilmente perceber, no Twitter, Instagram, Telegram ou Snapchat, que a mobilização pode mesmo fazer parar escolas, politécnicos e universidades.
Basicamente, o movimento quer alertar para os problemas climáticos, daí que a iniciativa seja apelidada de “Greve Climática Estudantil”.
Fomos ao encalce dos seguidores de Thunberg, ou simplesmente Greta para os amigos, e encontrou em Braga três dos rostos organizadores que refutam uma ideia «de um simples putos que querem faltar às aulas».

O Diário do Minho falou com Adriana Remelhe, uma barcelense que estuda Biologia Aplicada na UMinho, Luís Cruz, também da UMinho, mas a estudar Ciência Política, e Ângela Cardoso, estudante do Liceu Sá de Miranda e presidente da Associação de Estudantes que se têm multiplicado em esforços para junto das escolas do concelho de Braga, e fora deste, para explicar o porquê da Greve Climática.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho] https://www.facebook.com/gretathunbergsweden/videos/272253090154024/Autor: Nuno Cerqueira