Comunidade académica da Católica de Braga desafiada manifestar a sua fé na sociedade

A comunidade académica da Universidade Católica de Braga celebrou hoje  a sua festa do Natal, com uma eucaristia e jantar. A celebração da missa foi presidida pelo Arcebispo Metropolita de Braga, que desafiou professores, alunos, colaboradores e dirigentes a não terem medo de manifestar a sua fé, tanto no campus como na sociedade em geral, precisamente para assinalar a sua diferença como cristãos.
Na homilia, D. José Cordeiro começou por saudar o novo capelão da Católica de Braga, o padre Carlos  Miranda, que foi, aliás, o “maestro” na celebração, orientando as “Líricas” - alunas da Católica de Braga. Com músicas vivas e festivas, contagiaram toda a assembleia celebrante, sobretudo quando recordaram o hino das Jornada Mundial da Juventude.
A forma de cantar a sorrir e até a “dançar”, cativou todos aqueles que participaram na missa, na capela de São Bernabé, ou capela do Mensageiro.
Na mensagem propriamente dita, o Arcebispo de Braga falou no espírito académico de hospitalidade nas duas Faculdades da  Católica de Braga, saudando os alunos e as alunas, em busca do sentido mais profundo da vida e não apenas do conhecimento que uma universidade proporciona. 
Aliás, D. José foi buscar a intervenção que o Papa Leão XIV fez aos alunos no Jubileu do Mundo Educativo, são como exemplos dois jovens canonizados recentemente: São Pier Giorgio Frassati e São Carlo Acutis, pedindo audácia e sonhos altos. 
E citou duas frases de S. Giorgio Frassati. “Viver sem fé não é viver, mas ir viver”! E ainda, Rumo ao alto”. «São afirmações muito verdadeiras e encorajadoras. Portanto, também a vos digo: tende a audácia de viver plenamente. Não vos contenteis com ideias com aparências ou modas, uma existência que não nos satisfaz. Em vez disso, cada um diga do seu coração. Sonho mais alto, Senhor! Quero mais! Inspire-me! Este desejo é a vossa força e espírito de bem e de empenho dos jovens que projetam uma sociedade melhor, em relação à qual se recusam a permanecer como espetadores».