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Rio defende que arqueologia deve ser uma alavanca para o desenvolvimento

Rio defende que arqueologia deve ser uma alavanca para o desenvolvimento
Fotografia Avelino Lima

Rita Cunha

Jornalista

Publicado em 18 de setembro de 2025, às 16:28

O Congresso Internacional de Arqueologia Urbana arrancou hoje no Museu D. Diogo de Sousa.

O presidente da Câmara Municipal de Braga apontou que, atualmente, o grande desafio da arqueologia em Braga passa por «não abrandar» e «não desmotivar no percurso já feito, garantindo a colaboração das entidades e o sentido crítico da comunidade».


Ricardo Rio, que falava esta manhã na sessão de abertura do  Congresso Internacional de Arqueologia Urbana – Que Futuro?, no Museu D. Diogo de Sousa, sublinhou que «este é o caminho a ser seguido» e deixou a garantia de que «Braga continuará a ser um território em que a arqueologia pode ser uma alavanca para o desenvolvimento e não um ónus a esse mesmo desenvolvimento». 


Fazendo uma retrospetiva dos últimos anos, o edil considerou que o município tem realizado um forte investimento na sua valorização, salvaguarda e divulgação. A propósito, recordou projetos emblemáticos como os do Convento de São Francisco e da Ínsula das Carvalheiras, considerando-os marcos fundamentais para a afirmação de Braga como referência nacional e internacional neste setor. 


«O património deve ser entendido como um vetor estratégico de identidade, cidadania e desenvolvimento, e Braga tem dado provas de estar na linha da frente deste compromisso», disse, garantindo que a cidade está «fortemente comprometida com a valorização do seu património» seja por razões identitárias e científicas como do ponto de vista da promoção e valorização económica desses ativos».