A cabeça de lista do ADN ao Parlamento Europeu, Joana Amaral Dias, esteve ontem à tarde em Braga numa ação de contacto direto com os eleitores.
Ao Diário do Minho, a candidata disse que a mensagem que pretendeu deixar é que é necessário «resgatar uma parte significativa da nossa soberania».
«A Europa tem-se constituído cada vez mais como federalista, e não como intergovernamental. O ADN recua uma Europa federalista, recusa, rejeita completamente uma Europa que não respeita a independência, a autonomia, a soberania dos povos», sustentou.
Segundo Joana Amaral Dias, que se fez acompanhar do presidente do ADN, Bruno Fialho, e do o número 3 da lista, Gonçalo de Melo Bandeira, e de vários militantes e simpatizantes, não se pode continuar a ter o procedimento de qualquer diretiva que venha de Bruxelas ser automaticamente aplicada nos Estados Membros. «Isto é absolutamente inadmissível, até porque, muitas vezes, o que acontece é que aquilo que falha na Assembleia da República, os Governos passam por cima, vão ao Conselho Europeu, fazem aprovar no Conselho Europeu, que não é eleito, para depois vir a ser aplicado», disse.