A ADN-Distrital de Braga vai estar representada hoje no Auditório Estação Alto dos Moinhos, em Lisboa, para uma conferência pelas 15h30, em que a cabeça de lista do partido para as Eleições Europeias, Joana Amaral Dias, vai ser uma das oradoras, ao lado dos médicos Margarida Gomes de Oliveira, Gabriel Branco e Marta Gameiro, o advogado João Pedro César Machado e a participação à distância do Eurodeputado Cristian Terhes.
De acordo com o ADN-Distrital de Braga, que se fará representar por João Sousa e Melo Bandeira, trata-se dum dos temas que originalmente foi introduzido pelo ADN-Alternativa Democrática Nacional no panorama da política portuguesa contemporânea: a assinatura do “Tratado Pandémico” que está a ser fabricado pela Organização Mundial de Saúde.
Recorde-se que, fruto de entretanto enorme oposição mundial, este “Tratado Pandémico” sofreu novas e profundas alterações. O ADN diz que “não é tolerável que se estabeleçam regras que obriguem todas as pessoas a tomar vacinas experimentais”.
Segundo recorda o partido, em nenhum momento o ADN aceitou que um “Regulamento Sanitário Internacional” pudesse estabelecer directivas que, de modo directo, iriam contra a Constituição da República Portuguesa. Designadamente “consagrando de forma clara e inequívoca, a perda de direitos, liberdades e garantias fundamentais”. Uma das matrizes essenciais do ADN é precisamente “a defesa dum genuíno respeito pela defesa das liberdades, democracia, direitos e deveres humanos e da independência nacional.
Assim, qualquer obrigação convencional internacional, sob a forma de imposição da Organização Mundial de Saúde de um Tratado, não pode ser desproporcional, desadequada e/ou desnecessária em termos de restrição de direitos, deveres, liberdades e garantias”. Recorde-se que ainda nos tempos recentes, conforme recorda o ADN, “foram retiradas do mercado da União Europeia as vacinas anti-Covid19 AstraZeneca que poderiam provocar efeitos secundários como a própria morte por trombose e provocaram em alguns casos”.
O ADN tem se insurgido contra os interesses supranacionais da OMS. Nomeadamente, “atentado contra a soberania nacional, pois a OMS passaria a ter interferência nas políticas nacionais impondo directrizes internacionais para gerir pandemias como confinamentos, vacinação e tratamentos”. Recorde-se que “a compra mundial de vacinas envolve milhares de milhões de euros alocados à indústria farmacêutica”.
“Países pobres serão discriminados de modo negativo. Ora, nem a OMS tem suficiente logística mundial para implementar o próprio Tratado, nem para o fiscalizar. As quarentenas e vacinas obrigatórias encaram o ser humano como se fosse um assunto experimental de gado ou pecuária. O risco de erro da desproporcionalidade das medidas torna-se acentuado. Como é que as regiões do globo mais desfavorecidas vão implementar estas medidas sem prejudicar a economia?” Pergunta o ADN.