O gnration converteu-se numa espécie de “laboratório vivo” que tem como objetivo primordial contribuir para a descarbonização, colocando diversas inovações tecnológicas ao serviço da produção, armazenamento e gestão sustentável de energia.
Tudo isto só é possível no âmbito do projeto Baterias 2030, orçado em 8,3 milhões de euros e desenvolvido nos últimos cinco anos no concelho de Braga pelo consórcio INL - International Iberian Nanotechnology Laboratory, Universidade do Minho e dst group, envolvendo ainda outros parceiros e empresas, em colaboração com o município.
Desta forma, o edifício do gnration contará com 15 tecnologias variadas de produção, armazenamento e gestão de energia, nomeadamente fachadas fotovoltaicas de última geração, diferentes tipos de baterias, bem como sistemas inovadores de produção energética a partir do hidrogénio. Serão testados em elemento real tecnologias ainda não comercializadas. Uma fachada fotovoltaica, baterias de escoamento e 2nd life, uma central fotovoltaica, um eletrolisador com pilha de combustível, pavimento termoelétrico e luminárias com produção eólica são alguns exemplos.
Hoje, a conclusão deste projeto ficou assinalada numa sessão na qual foram apresentados resultados com destaque para a valorização do ciclo de vida das baterias, introdução de tecnologias de produção descentralizada e criação de plataformas de gestão de energia, assim como um “laboratório vivo” para a descarbonização.