A atividade da ASAE tem sido muito divulgada nos meios de comunicação social, dividindo-se a opinião entre aqueles que a aplaudem, por defender a saúde dos cidadãos, e os que a criticam por exagero na sua intervenção e por colocarem em risco as empresas que trabalham no setor. Pertencemos ao grupo daqueles que consideram da maior importância a atividade de um organismo como a ASAE e defendem que ela deve ser muito eficaz, dentro da lei.
Repare-se que muitas vezes, na ânsia do lucro, ou para evitar prejuízos, se lançam produtos, no mercado que nunca deveriam ser consumidos.
Temos tendência para não dar o devido apoio a estes organismos de inspeção, mas uma sociedade devidamente organizada não dispensa esta ação fiscalizadora de modo competente, continuado e qualificado.
Não sabemos se os recursos humanos que possuem são qualificados e suficientes. Tentarei saber.
PS1 – Aproveitem enquanto é tempo o cheiro das flores de tília. Costumo apreciar mais à noite porque ando habitualmente a essa hora na cidade, mas dizem-me que de manhã ainda é melhor.
PS2 – Ainda ando às voltas com a Meo, apesar de esta ter reconhecido o erro que cometeu. Mas hoje o que venho dizer é isto que me espantou. Como sabem, depois de qualquer contacto fazem-nos duas perguntas, sendo a segunda sobre a qualidade do serviço Meo, perguntando-nos se recomendaríamos a Meo. A resposta é de 1 a 10 sendo naturalmente o 10 a nota de completa satisfação. O que não é natural nem normal é saber (lemos isso!) que até 6 qualquer resposta é negativa e que 7 e 8 não são apreciação positiva ou negativa (neutro). Apenas 9 e 10 são respostas positivas que podem beneficiar os funcionários que avaliamos. Que desfaçatez e falta de respeito por nós, que somos enganados, e pelos trabalhadores da MEO que são prejudicados!
Autor: António Cândido de Oliveira