Os poderosos do mundo, dão, sempre procuraram dar em vez de pão, pedras e granadas e, em vez de peixe, ódio e armas. São a antítese do Bem, são os que matam o milagre dos cinco pães de cevada e dos peixes, anunciado nas salas dos Evangelhos.
Assim, o mal das monstruosidades neste século e no anterior, foi que o Ocidente em nome do humanismo relativizou o Bem. Em nome de interesses mais que duvidosos deixou de consultar as consciências. E em nome da liberdade dispensaram Deus, aos pontos de exigirem descer das paredes os crucifixos do cristianismo para, sem surpresas, surgir em força o Estado Islâmico.
E Portugal, desceu dos espaços públicos os crucifixos!
Só que, esqueceram o essencial, por não terem miolos: esqueceram que o próprio Cristo não está interessado em ver nos Tribunais sentenças vendidas, compradas ou esquecidas de julgar; nunca quereria ver nos serviços centrais ou locais ou nos bancos a corrupção, onde a moeda manda e onde o amiguismo impera; Cristo não quereria ver nas cadeias, nas forças de segurança e nos serviços de saúde, os ladrões de rebuçados a serem torturados antes dos julgamentos e outros a morrerem nos corredores dos hospitais ou a serem nascidos nas ambulâncias, sem assistência digna e imediata. Cristo, recusaria “estar” em tais paredes!
Tais governantes, ligados ao socialismo Leninista ou Trotskista, maçonaria ou ateus, entenderam atender às reivindicações das minorias, fazendo descer das paredes dos espaços públicos, Aquele que foi (e é) o mensageiro do amor e da tolerância.
Desse modo – os mandantes sem o Deus de Jesus Cristo - entre a presente confusão de vários povos – como violência, perseguições, armas bélicas nas mãos de pessoas sem carácter ou diabólicas que matam pessoas como quem mata coelhos ou veados na floresta – denunciou a Sociedade Internacional para as liberdades Civis e Estado de Direito (INTERSOCIETY) – que na Nigéria, somente no ano que corre (2025) já mataram 7.000 cristãos (por o serem).
O Estado Islâmico, através dos Jihadistas, dos Fulanis, Al-Qaeda, Boko Haram, Al-Shabaab, entre outros, não têm mãos a medir: todos os que apresentem “sinais” do cristianismo ou testemunhem cristianismo, é para abater, porque são inimigos do Islamismo.
Ainda segundo a INTERSOCIETY, os Muçulmanos radicais armados, já mataram desde o ano de 2009 mais de 100.000 pessoas, queimaram mais de 1.000 igrejas, o que dá uma média de 32 cristãos mortos por dia.
Nestes assassinatos programados e concretizados na Nigéria, a denúncia refere ainda que estes mortos não têm o direito de ser entregues aos familiares – passam a ser propriedade do Estado Islâmico – e, sem grandes despesas e pela a calada da noite, são enterrados em balas-comuns, sem direito a um simples lençol que os cubra, mas com direito a show mortuário, para meia dúzia de cobardes ou velhacos que, previamente, foram convidados a estar presentes e baterem palmas.
Sabe-se que em devido tempo o Governo português tomou medidas e denunciou a carnificina nigeriana, bem como o Patriarcado em Lisboa. Desconheço a quem foram endereçadas “as medidas” tomadas de um e outro lado. Mas é pressuposto que tenham ido parar aos serviços (da especialidade) do Vaticano.
Assim, neste mundo sem rei nem roque, que somente denuncia as matanças na Palestina e na Ucrânia até à exaustão…, porque “esquece” a matança de cristãos na Nigéria e noutros pontos do planeta, fora aqueles que se desconhecem pela cobardia e pela violência social e política, impostas?
Que fez ou que medidas tomaram já as Nações Unidas, de forma a acabar com tanta violência, como denuncia a INTERSOCIETY ao mundo?
O que sabe e o que faz ou fez a comunidade da União Europeia, através dos seus mandatários com assento no Parlamento Europeu?
Quantas Instâncias Internacionais existem e que “medidas” tomaram e se queixaram a quem?
Que fizeram ou que se faz nos grandes Órgãos da Comunicação Social de Portugal, em prol de rigorosas e eficazes denúncias da carnificina efectuada dos cristãos na Nigéria? Apenas lhes interessa o descalibrado Donald Trump, o monstro Vladimir Putin e o velhaco Benjamin Netanyahu? Não é Portugal um país com mais de 80% de cristãos? Que modus operandi é esta dos Mídea, que parece fazerem dos cristãos portugueses gente sem valor, sem convicções ou distraída?
Quando um povo sente na pele o peso da ameaça, da violência – ou outras situações – lentamente perde o direito da indignação, torna-se um povo pequeno, ostracizado, medroso, onde apenas ganham os ditadores que actuam nas trevas ou os que correm como ratos nos esgotos da vida e do mundo.
 
             
        