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A ameaça do id-digital (eid) – ficção ou realidade

Estou, num futuro próximo, numa estação de carregamento elétrico, algures aqui em Braga.

Ligo a ficha ao meu carro e a máquina pede-me para aproximar o meu cartão ID, para, por meio de NFC (Near Field Communication, ou Comunicação por Campo Próximo), ler os meus dados pessoais. 

Recebo de imediato uma msg no Smartphone: “Caro Francisco, você carregou com 50 kw esse seu veículo há 3 dias atrás na estação “xpto” de Barcelos; Ultrapassou o gasto de energia permitido semanalmente, deixando assim uma pegada ecológica acima do permitido. Teremos de somar ao custo da energia (0,90 euro), a taxa “carbono” o que representa mais 0,20 euro por Kw, ficando o total a 1,10 kw. Quer abastecer? Respondi que sim, que remédio!

Dali fui à farmácia, dei a ler a receita eletrónica e aviaram-me de imediato o medicamento, paguei de cartão, alias de outra forma não teria como pagar, já que o dinheiro físico havia saído de circulação no início deste ano... Todavia antes de entrar no carro, que sabia agora, também através de sms, estar limitado ao máximo de 100 kms/hora, por motivos de poupança de energia, recebi mais 2 sms. Uma útil, com a posologia e cuidados com o medicamento que acabara de comprar e outra inútil com um aviso que até ao final do mês seguinte teria de tomar uma vacina anual obrigatória, contra uma doença que praticamente já não era sequer mais que uma constipação! Coisas da Big Farma, claro… Ia ignorar completamente este aviso. Muito mais tarde vi que houve represálias; numa entrevista de emprego, recusaram-me a candidatura porque não estava vacinado! 

Isto pode acontecer num futuro próximo. A comissão Europeia, através dos não eleitos Úrsula von der Leyen e António Costa, está prestes a implementar o eID para toda a UE, a exemplo de alguns países que já o fizeram, e assim controlar todos os nossos movimentos ou ações. O Banco Central Europeu quer acabar em breve com o dinheiro em papel / moeda, controlando assim todos os nossos movimentos, o que pagamos ou recebemos, quando o fazemos, onde o fazemos, o que compramos!

A maior parte disto o Estado já sabe de nós, mas vai piorar!

O ADN é, para já, o único partido em Portugal que tem alertado para estas ameaças, contudo a grande maioria dos eleitores continuam a votar em partidos tradicionais, que alimentam e promovem estas mudanças, inclusivamente que aceitam e dão força, por exemplo, ao “Tratado Pandémico” do qual falarei num próximo artigo, contribuindo assim para o controlo total do cidadão e para a limitação total da liberdade, dos direitos e garantias. 

Pensem nisto.

Francisco Pimentel Torres

Francisco Pimentel Torres

18 outubro 2025