Em termos fundamentais, no Minho, o ADN-Alternativa Democrática Nacional está representado em Barcelos por Rui Silva, em Braga por Francisco Pimentel Torres/Beatriz Rodrigues, etc., em Famalicão por Anabela Mendes, em Viana do Castelo por Luís Arezes, em Guimarães por Manuel Silva, etc., destacando p.e. também Adelaide Ferreira em Lisboa ou Frederico Duarte Carvalho no Porto, ou D. Nuno Barroso em Leiria, bem como cfr.: https://adn.com.pt/ . Em termos nacionais, igualmente nestas Eleições Autárquicas a ocorrer em 12/10, o ADN-Alternativa Democrática Nacional defende os seguintes princípios essenciais: 1) PORTUGUESES EM 1º LUGAR: Prioridade no acesso à habitação social para famílias portuguesas, especialmente jovens casais; Fim dos privilégios na atribuição de habitação social a estrangeiros em detrimento de nacionais; Reabilitação do edificado municipal devoluto para uso habitacional e comunitário; Defesa da identidade, língua, história e costumes portugueses nas escolas e espaços públicos locais; Apoios autárquicos a casais portugueses com filhos: redução de taxas municipais, apoio à educação; Os apoios municipais serão recusados a cidadãos que sejam identificados como “subsídio-dependentes”; 2) MEIO-AMBIENTE E IDENTIDADE RURAL: Recusa de grandes projectos energéticos (como parques solares ou eólicos) que destruam ecossistemas locais e levem ao abate de árvores protegidas (ex.: sobreiros); Promoção de uma agricultura sustentável, de pequena escala, em defesa da paisagem e identidade portuguesas; Defesa dos territórios rurais contra a desertificação e a concentração populacional nos grandes centros urbanos; Rejeitar a privatização da água; 3) SEGURANÇA, ORDEM E TRADIÇÃO: Reforço da presença policial (PSP e Polícia Municipal, GNR) nas freguesias e bairros com maior criminalidade; Tolerância zero para a delinquência juvenil, vandalismo e ocupações ilegais; Promoção de festas, tradições e identidade cultural locais, sem complexos; 4) REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO LOCAL: Redução do número de vereadores a tempo inteiro e fim dos tachos partidários; Fim das fundações e associações municipais opacas usadas como alçapão político; Participação cidadã directa nas decisões mais importantes através de referendos locais; 5) GESTÃO RIGOROSA E FIM DO DESPESISMO: Auditoria aos contratos públicos, obras e ajustes directos; Redução dos custos com assessorias, consultorias e empresas municipais inúteis; Redirecção dos recursos para necessidades reais: saúde, saneamento, transportes e apoio à população local; 6) NATALIDADE E FAMÍLIA TRADICIONAL: Defesa da figura da família natural como pilar da comunidade local; Promoção da natalidade como alternativa à imigração massiva e à substituição populacional; Criação de eventos municipais que promovam os valores da família natural e da maternidade/paternidade tradicionais, sem necessidade de atacar diretamente outras formas de vida; 7) EDUCAÇÃO LIVRE DE IDEOLOGIA: Rejeição da doutrinação ideológica nas escolas públicas, incluindo a imposição de conteúdos sobre ideologia de género e identidades LGBT a crianças, sem o consentimento parental; Proposta de estatuto municipal de liberdade educativa, garantindo que os pais possam optar por alternativas aos conteúdos ideológicos com os quais discordem; Valorização do ensino da História de Portugal, Cultura e Tradições nas escolas locais; Combate à doutrinação ideológica (ideologia de género, globalismo, etc.) nos currículos e actividades escolares; 8) NEUTRALIDADE DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS: Proibição de símbolos e bandeiras ideológicas (nomeadamente a bandeira LGBT) nos edifícios públicos, escolas, câmaras municipais e juntas de freguesia; Adopção do princípio de que os serviços públicos são para todos os cidadãos, sem militância ideológica de qualquer espécie; 9) FIM DO FINANCIAMENTO PÚBLICO A ACTIVISMO: Fim do apoio financeiro e logístico (salas, equipamentos, transportes) a organizações e eventos de cariz ideológico LGBT; Fiscalização dos subsídios municipais atribuídos a ONG ou associações com fins políticos e ideológicos, com obrigação de prestação de contas... Anti-wokismo sempre.
Programa do ADN-Alternativa Democrática Nacional para Autarquias

Gonçalo S. de Mello Bandeira
3 outubro 2025