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Escolher ADN no Minho e castigar PSD por tirar direitos aos Trabalhadores

Muitos olham para as Autárquicas como meio para chegar aos milhões de € dos orçamentos que sacam em impostos aos Povos... As principais centrais sindicais Portuguesas têm criticado, e bem, a recente e descarada tentativa de roubar direitos adquiridos aos Trabalhadores Portugueses. Não por acaso, estiveram milhares de pessoas a se manifestar nas ruas de Lisboa e Porto no passado dia 20/9. O aviso está feito: as próximas ainda vão ser maiores. Como é que Montenegro Esteves, cujo caso Spinumviva ainda não está esclarecido no Ministério Público (!), tem a lata de propor medidas laborais que não estavam no programa do PSD das últimas legislativas?! Como é evidente, uma eleição para qualquer Câmara Municipal, como p.e. Braga, não é de modo nenhum a eleição duma só pessoa. O facto é objectivo: porventura numa comédia cénica uma Câmara Municipal funcionaria com 1 só pessoa. Seja o(a) candidato(a) a Presidente de Câmara, seja a(o) candidata(o) à Assembleia Municipal (curioso o facto dos 10 candidatos à Câmara de Braga serem todos homens! Talvez por isso o ADN-Alternativa Democrática Nacional tenha encontrado uma excelente profissional Mulher para ser candidata à Assembleia Municipal em Braga, a Professora Beatriz Rodrigues), ninguém vai trabalhar sozinho num autismo imposto a si próprio e aos outros. Será necessário dialogar, negociar, observar, ouvir e intervir, errar e aprender. Porque é que em Braga também o ADN-Alternativa Democrática Nacional pode ser muito útil à Cidade, ao Concelho, ao Distrito, mas também a todo o Minho? Rectius em Barcelos (Rui Silva), Famalicão (Anabela Mendes), Viana do Castelo (Luís Arezes), Guimarães (Manuel Silva), Braga (Francisco Pimentel Torres/Beatriz Rodrigues), etc.? Votar no ADN-Alternativa Democrática Nacional, é votar com toda a claridade e transparência num partido político que defende a entrada escrutinada e regulada de imigrantes (legais) em Portugal (que respeitam a língua e cultura portuguesas e cá querem trabalhar e não traficar, burlar e furtar ou até matar, art. 11º/3 da Constituição), expulsando criminosos e ilegais do país em termos práticos e concretos; o ADN é contra o aborto e eutanásia (salvo casos de exclusão da ilicitude previstos p.e. no Código Penal); o ADN é a favor duma economia de mercado que respeita sindicatos e direitos e deveres dos trabalhadores nos termos do art. 18º da Constituição: necessidade, adequação e proporcionalidade; o ADN é a favor dos direitos das mulheres e das crianças, nomeadamente contra transsexuais que não respeitam os direitos das mulheres ao quererem fazer por exemplo batota no desporto; o ADN é contra a ideologia do género, a qual, violando os Direitos Humanos mais fundamentais das Crianças, pretende sexualizar as mesmas em tenra idade, facilitando a pedofilia e financiando inclusive a sua mudança de sexo precoce (que no Reino Unido levou ao encerramento de clínicas desde logo por causa dos suicídios em catadupa cometidos por jovens arrependidos na correspondente mutilação sexual: v.g. Veja, 15/2/23, “Tudo errado: clínica na Inglaterra forçava mudança de gênero precoce / Crianças com outros problemas psicológicos e sociais eram induzidas a intervenções médicas e funcionários que contestavam viravam transfóbicoshttps://veja.abril.com.br/coluna/mundialista/tudo-errado-clinica-na-inglaterra-forcava-mudanca-de-genero-precoce/ “. Enquanto a indústria dos bloqueadores da puberdade precoce, e medicamentos afins e conexos, lucrava, e lucra, milhões de dólares e euros. O grande satã do dinheiro sempre a tentar se infiltrar no melhor dos panos, dando aquela sensação de conforto que, mais tarde, ou mais cedo, se transformará num visível e persecutório cancro de auto-consciência. E Alma. Assim, o ADN defende: 1) Portugueses em 1º lugar; 2) Meio-ambiente e identidade rural; 3) Segurança, ordem e tradição; 4) Reforma da administração local; 5) Gestão rigorosa e fim do despesismo; 6) Natalidade e família tradicional; 7) Educação livre de ideologia; 8) Neutralidade das instituições públicas; 9) Fim do financiamento público a activismo. Melhor é impossível.

Gonçalo S. de Mello Bandeira

Gonçalo S. de Mello Bandeira

26 setembro 2025