A apresentação pública da candidatura de João Rodrigues à presidência da Câmara Municipal de Braga foi, antes de tudo, um ato de identidade com Braga, um ato de encontro com as nossas gentes, com o nosso património, com a nossa cultura, com a nossa história e com as nossas vitórias, desafios e dificuldades.
A quantidade de gente, muita anónima, que encheu o Theatro Circo este último domingo, atesta isto mesmo, onde foi visível a alegria, a esperança e a imensa confiança na vitória com a certeza de que Braga ficará em boas mãos.
João Rodrigues esteve igual a si mesmo com a sua determinação, a sua vontade firme, a sua competência técnica, com a sua visão política para o concelho, a sua dimensão de homem público, dando tudo de si mesmo em favor do projeto que quer desenvolver.
Os doze pontos elencados que irão constituir a base do seu programa eleitoral demonstram um conhecimento único do concelho e que vai ao encontro, como um flecha no seu alvo, às preocupações e desejos dos bracarenses.
A sua atenção como Presidente de Câmara vai diretamente para a resolução do problema das infraestruturas do trânsito, dos transportes públicos, da reparação de passeios e estradas, do desenvolvimento do património do Centro Histórico e da sua área pedonal, do ambiente, parques verdes e dos nossos rios, da criação de novos parques desportivos, da zonas de lazer, a plantação de 100 mil árvores em 4 anos nas nossas ruas, praças, escolas, parques industriais, caminhos pedonais, zonas industriais e habitacionais, sem nunca esquecer as famílias, as crianças – com o compromisso da criação de uma rede de creches e a disponibilização de terrenos municipais para o efeito –, do compromisso do desenvolvimento da habitação no concelho, área onde tem sobejas provas dadas, nos novos apoios ao idosos aos idosos, à cultura, à economia e inovação e a segurança na cidade.
A relação com o poder central, vital para tudo aquilo que não depende da competência municipal, foi também bem vincada por João Rodrigues. Aliás as dificuldades de mobilidade da nossa cidade, sentidas em pontos cruciais, como o Nó de Infias, tem como razão primeira a incompetência dos governos socialistas que, apesar das exigências do município que assumiu responsabilidades com respetivo projeto e o seu financiamento – algo raramente visto em vias nacionais – fizeram de tudo para impedir a resolução deste problema importante para Braga.
O poder central terá de dar a Braga a atenção que descurou todos estes anos de governação socialista. Como expressamente afirmou João Rodrigues “Braga não pode ser tratada como a terra que fica entregue a si própria e que não merece qualquer apoio da administração central”.
No campo da mobilidade, área onde são exigidos grandes investimentos com altos custos financeiros que ultrapassam por vezes o orçamento municipal é crucial que Braga tenha o apoio nacional devido.
João Rodrigues comprometeu-se na criação da circular externa de Braga, estratégica para a supressão de grande parte do trânsito que é atualmente obrigado a dirigir-se para o centro Braga, embora com destinos a outros locais.
A Variante do Cávado, como o importante detalhe da sua ligação à Variante do Fojo é outra preocupação do futuro Presidente da Câmara.
Ao contrário do Nó de Infias, esta importante obra é constituída por vias municipais mas o seu custo financeiro ultrapassa em muito o orçamento municipal pelo que será de exigir a indispensável atenção e contribuição do poder central.
Estas duas obras conjugadas com as obras do Nó de Infias, que, devido ao atual governo, já se encontra na situação de concurso público para escolha do respetivo construtor, será crucial para o desanuviamento do trânsito em Braga, a par dos projetos de desenvolvimento dos transporte públicos e outras vias alternativas ao automóvel.
Sugiro ao leitor que compare as linhas de ação de João Rodrigues com o que até agora foi expresso pelos outros candidatos à Presidência da Câmara e notará, com toda a certeza, a superioridade das suas escolhas, as suas prioridades claras e objetivos, as suas linhas de atuação nos próximos mandatos.
Como realçou João Rodrigues «o lugar de Presidente da Câmara de Braga não é, nem um lugar para se passar a reforma, nem uma escolha de recurso para quando se acaba de perder uma eleição. Braga tem de ser a prioridade, a primeira, a única. …E, sobretudo, alguém que tenha cá o coração».