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O pequeno gigante e o grande anão

Astronomia, circo, “presidenciais”?). Não . O invulgar título deste trabalho (feito em 23-6-2025) nada tem a ver com tais temas. Não falo daqueles longínquos corpos celestes recentemente descobertos nos confins do Universo. Nem de atracções circenses. Nem da curiosa desproporção de estatura física entre certo oficial de Marinha e dois dos candidatos (um deles já certo) que são próximos do PSD e do PS (neste último caso, o muito improvável “seguidor” da tal “dª Constança e sua festança”).

A 51.ª província de Israel). Falo, isso sim, da recente (mas já repetida) demonstração cabal de que o pequeno Israel é quem realmente comanda os EUA; e não o contrário. Os críticos mais esclarecidos já costumavam, de há muito, apresentar evidências (bem categóricas) de que Israel era uma espécie, não formal, de “51.º estado dos EUA”. Mas agora, que acabaram de ter lugar as posições, cegamente apoiantes, por parte do direitista Donald J. Trump, das condenáveis políticas criminais dos Judeus sobre Gaza. E como se tal não bastasse, também o ataque americano às instalações nucleares do Irão. O que é outro crime; no mínimo, por ser susceptível de espalhar radiações mortais sobre boa parte do vasto Médio Oriente, Turquia incluída. Daí que, as recentes surpresas possam indicar que, isso sim, os EUA dão ideia de si como uma espécie de simplória “51.ª freguesia” do pequeno mas poderoso Israel.

Na sua ingenuidade e incultura, Trump acreditava que, como Presidente, se libertava de certas amarras). Por exemplo, amarras maçónicas, uma vez que a maioria dos que são eleitos para grandes cargos em países como a Grã-Bretanha, França, EUA, etc. já têm uma anterior carreira bem disciplinada dentro das sociedades secretas. Além do mais, Trump é um nova-iorquino, cidade que na prática será a “capital mundial dos Judeus” e onde ca. de 20% dos (ricos) moradores são judeus. Além de no passado, ter sido amigo de certo advogado judeu, que o ajudou bastante nos seus ambiciosos negócios. Daí que se possa pensar que Trump faça uma ideia positiva da tão perniciosa influência judaica a nível mundial; e deseje retribuir. Ou, como se passa no presente, seja “obrigado a retribuir”, sob pena sabe-se lá de quê… Eventualmente de ser assassinado. E assim, tem avalizado o ainda incompleto “genocídio” das pessoas de Ghaza. E a limpeza étnica progressiva (e colonização efectiva) da bem mais vasta Cisjordânia. E agora, ao contrário do prometido no seu programa eleitoral, o ter atacado militarmente o Irão.

A caminho de se tornar um verdadeiro “Trumpanyahu”…). Donald Trump iniciou o seu 2.º mandato com a pressa compreensível de expulsar a maioria dos milhões de ilegais, sobretudo mexicanos (e ligados ao crime) que nas últimas décadas literalmente têm colonizado certas partes bem preciosas do sul dos EUA (Texas, Califórnia, New México, Arizona, etc.). Porém, a par de medidas tão acertadas como essas (ou a de proclamar que afinal, desde sempre, os sexos são só 2 e o resto são raridades que pouco devem ser tidas em conta), a par disso fez algumas propostas tolas; convidar o Canadá (que em 1783 nasceu como refúgio para os lealistas pro-britânicos) a ser anexado pelos EUA. Ou a de ameaçar a aliada Dinamarca a “descolonizar” a Groenlândia, mas em favor dos EUA… Quanto a recuperar o canal do Panamá (feito pelos EUA, mas que Carter “devolveu”), o assunto é bem negociável. Além disso, prometeu que não se metia em guerras, ao contrário dos seus desastrados antecessores. E que faria logo a paz entre Kieve e Moscovo. E só não o conseguiu, porque aceitou pôr um falso e mal intencionado “espontâneo”, incapaz (mas judeu…) como é Zelenski, ao mesmo nível, negocial e político, dessa poderosa velha raposa que é Putin. Que agora se aliou à China, veja-se o “lucro”… Não bastasse a mal pensada neutralidade no caso da Ucrânia, vai agora de obedecer às ordens de outro judeu, Netanyahu, o qual, depois de ter arrasado Gaza, parece querer arrastar o Mundo para essa 3.ª Guerra Mundial, com provável novo epílogo termo-nuclear! Por isso é que o grande Shinzo Abe, o antigo 1º ministro do Japão, foi assassinado há 3 anos.

Que pensarão Bannon e o gen. Flynn?). Os prejuízos que o “novo Trump” causa à Direita mundial são imensos. Nem os mais avisados pensavam que os Judeus tivessem ainda hoje, tanto poder, “metendo Trump no seu bolso”. Num tempo em que as Democracias são a fingir. E a guerra é matéria de eng.º eletrotécnicos. Se Trump não serve, pois “au suivant!” (venha “o senhor que se segue”). Só que este, embora bem ajuizado, é casado com uma domesticamente muito influente advogada hindu. Haja calma. O divórcio pode ser uma solução…

Eduardo Tomás Alves

Eduardo Tomás Alves

1 julho 2025