Paz à Sua Alma. Profundas condolências a familiares e amigos. O Povo do Distrito de Braga e Minho tem razões para estar revoltado. MANU, Manuel de Oliveira Gonçalves jovem Português de 19 anos natural de Andorra, residente em Lamaçães, Cidade de Braga, foi assassinado na madrugada de Sábado, 12/4 por volta das 5.00hrs.. MANU tentou impedir a colocação de droga em bebida de raparigas. MANU foi brutalmente assassinado à porta do Bar Académico de Braga – Bar que eu próprio frequentei muito quando mais jovem. Depois de ter alertado os seguranças para a suspeita de que terceiros teriam colocado uma substância alucinogénia — o “minanço” — na bebida duma mulher, MANU foi agredido. Aluno do 12º ano da minha própria Escola Secundária Dona Maria II que aproveito aqui para saudar (saudades!), onde era conhecido por “Manu”, tentou agir ao detectar a situação, mas acabou por pagar o preço com a própria vida. Antes de ser atacado, ainda procurou ajuda, avisando um dos seguranças do bar, mas acabou expulso do espaço pouco depois. O que é muito estranho. Segundo o jornal digital O Minho, em desespero, chegou a telefonar para o namorado da irmã, um PSP, que o aconselhou a contactar o Comando Distrital da Polícia, mas os acontecimentos foram vertiginosos. Quando a PSP chegou ao local, já o assassínio estava consumado. Meu Deus, porque o abandonaste?! O sofrimento, a Páscoa, é o mais importante mistério da Humanidade, sobretudo da Humanidade que é crente e religiosa. Por volta das 5.30hrs, 5 agressores fugiram do local de automóvel. O crime ocorreu em frente à minha própria Escola Infantil e Primária, o Conservatório de Música Calouste Gulbenkian. Na zona onde vivia a minha Professora Milú. Onde aprendi a gostar da música e de estudar. O crime hediondo colocou em pânico os moradores da zona, alguns dos quais acordaram com os gritos que se ouviam com nitidez. MANU sofreu vários golpes de faca. Quando chegou às Urgências do Hospital ainda mostrava alguns sinais de vida, mas apesar de todo o empenho das equipas médicas, que mais nada podiam fazer, acabou por sucumbir aos actos dos carrascos que, sem dó, nem piedade, o ameaçaram e assassinaram. Esta altercação com homicídio a sangue frio terá envolvido cerca de 20 pessoas com agressões dentro e fora do bar, sendo por suspeita o assassinato autoria de 5 cobardes e energúmenos (investiga-se se há imigrantes ilegais). No meio da confusão alguém esfaqueou indiscriminadamente MANU, o que tinha sido apanhado. A vítima MANU foi encostada a uma parede junto à entrada do bar, sem qualquer hipótese de se defender. Caiu inanimada enquanto os agressores e outras pessoas envolvidas e clientes do bar fugiram porque não queriam ser testemunhas. O que desde logo é também uma cobardia. Esperemos que queiram ser testemunhas sim, nem que seja de forma discreta e com protecção. Os confrontos foram alargados a várias zonas das ruas. Por outro lado, um Bar destes, como disse bem o Sr. Reitor, tem que aceitar só utentes da Comunidade Académica e tem que passar a ter câmaras de vigilância e detectores de metais. O bar teve 2 incêndios postos de revolta natural e foi encerrado entretanto. Os peritos das Polícias fizeram diligências além da necessária autópsia de Medicina Legal onde eu próprio sou também professor e investigador. O Bar Académico fica num edifício que no 25/4 de 74 acolhia professores vindos das ex-colónias portuguesas. Os mesmos que fundaram a Universidade do Minho. Depois passou a ter os serviços administrativos da Associação Académica. Foi ali perto que nasceu uma empresa feita por estudantes e docentes da UM e que hoje vale milhões: a Primavera. Como afirmei no próprio dia 12/4 no jantar do ADN-Alternativa Democrática Nacional em Vila Verde que juntou mais de 1 centena de militantes e simpatizantes, “MANU é um Herói Nacional, pois ao tentar evitar a colocação da droga da violação sexual nos copos das jovens raparigas estudantes, pagou com a sua própria vida!”. “MANU merece uma Estátua para que nunca sejam esquecidos a sua bondade e o seu altruísmo, o seu amor ao próximo”. Se os autores forem imigrantes ilegais devem ser expulsos. E há culpados, claro que sim: os partidos que deixaram entrar entre 2017-25 cerca de 1 milhão de imigrantes sem qualquer triagem prévia curricular. Santa Páscoa.
MANU: Herói Nacional: crimigrantes ilegais devem ser expulsos de Portugal

Gonçalo S. de Mello Bandeira
18 abril 2025