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Inclusão deve ser acompanhada de «práticas de fraternidade»

Inclusão deve ser acompanhada de «práticas de fraternidade»
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Publicado em 04 de dezembro de 2022, às 11:51

Papa Francisco alerta que não basta defender os direitos das pessoas.

O Papa Francisco disse este sábado que não basta combater a indiferença e a exclusão de pessoas com deficiência, mas importa responder às suas «necessidades mais profundas», de ordem «corporal, psíquica, social e espiritual». «Não basta defender os direitos das pessoas; é também necessário esforçar-se por responder às suas necessidades existenciais, nas suas diferentes dimensões, corporal, psíquica, social e espiritual. Cada homem e cada mulher, em qualquer condição em que se encontrem, é o portador não só de direitos que devem ser reconhecidos e garantidos, mas também de necessidades ainda mais profundas, tais como a necessidade de pertencer, de se relacionar e de cultivar a vida espiritual até ao ponto de experimentar a sua plenitude», afirmou, numa mensagem enviada à Ecclesia. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Redação/Ecclesia