Leigos e sacerdotes são, assim, convidados a um olhar «profético» diante do que está a acontecer na Igreja e na sociedade, não ignorando os desafios colocados pelo mundo, mormente neste período de crise causado pela pandemia da Covid-19.«Perante tudo o que vemos, é urgente ativar um profetismo interventivo», alertou D. Jorge Ortiga, explicando que profeta «não é aquele que vê o amanhã mas aquele que vê longe e intervém com ousadia e coragem». No final da Eucaristia, D. Jorge Ortiga saudou todos quantos têm seguido, nos últimos dias, as Eucaristias transmitidas pela internet a partir do Paço, e são mais de 50 mil fiéis, em Portugal, mas também na Venezuela, França, Brasil, EUA, Suíça e Inglaterra. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Jorge Oliveira