O Arcebispo de Braga e Primaz das Espanhas, D. José Cordeiro, considera que a Arquidiocese de Braga já está a colher frutos da Jornada Mundial da Juventude ( JMJ) e destaca o espírito de renovação que já é visível. «Está a nascer uma nova realidade para uma Igreja mais jovem, mais bela, mais fiel ao Evangelho. Uma Igreja diferente», afirmou D. José Cordeiro, numa mensagem publicada nas redes sociais da Arquidiocese de Braga, em que convida os jovens da Igreja bracarense a aproveitarem a «experiência única» que é proporciona- da pela JMJ 2023, que se realiza em Lisboa, na primeira semana de agosto.
O Arcebispo Metropolita de Braga expressa a expectativa na capacidade dos jovens para protagonizarem a renovação eclecial que tem defendido. «Contamos muito convosco, jovens!», sublinhou D. José Cordeiro, notando que «estamos a poucos dias da realização plena da Jornada Mundial da Juventude», que mobiliza para o encontro com o Papa Francisco «cerca de cinco mil jovens e 50 sacerdotes» da Arquidiocese. D. José Cordeiro deixa claro que vai estar na JMJ, junto com «milhares de jovens» que também vão lá estar.
Na semana que antecede o arranque da semana maior da JMJ, a Arquidiocese de Braga vive o seu momento de preparação. «Aqui em Braga, no final do mês [de julho], temoso Dia da Diocese, que ficará marcado pelo «acolhimento de milhares de jovens de várias línguas, diferentes culturas e nações». O grande propósito é «experimentarmos juntos o encontro com Cristo», refere o Arcebispo de Braga, acrescentando que «no dia 30 de julho partimos para Lisboa, para a celebração propiamente dita da Jornada Mundial da Juventude». Trata-se, no entender do Arcebispo Metropolita de Braga «talvez do maior desafio que se coloca à Igreja presente em Portugal e, por isso, também na Arquidiocese de Braga». D. José Cordeiro revela estar «muito feliz» por ver «tanto entusiasmo e dinamismo nos cerca de cinco mil jovens e que iremos participar na JMJ e também nos mais de 50 padres que vão acompanhar estes jovens, juntamente com outros dirigentes». Para D. José Cordeiro, isso «significa que está a nascer uma nova realidade».