A Solidal, um dos maiores fabricantes de condutores elétricos e o maior empregador privado do concelho de Esposende, está a braços com uma crise que já a levou ao não pagamento dos salários no mês de junho e praticamente à «não laboração». A administração diz mesmo que «a situação agravou-se no passado mês».
Em resposta ao Diário do Minho, a Solidal refere que para pagar salários em atraso aos 330 funcionários e retomar a laboração "normalmente" precisa de seis milhões de euros.
Neste âmbito, a empresa garante que existem «negociações em curso» com dois investidores, um dos quais estrangeiro.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Nuno Cerqueira
Solidal precisa de seis milhões de euros para pagar salários e voltar a laborar "normalmente"

Fotografia
Publicado em 05 de julho de 2018, às 21:30