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Porto d’Ave quer salvaguardar património e garantir futuro da romaria

Porto d’Ave quer salvaguardar património e garantir futuro da romaria
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Publicado em 29 de agosto de 2018, às 22:52

O Santuário de Nossa Senhora de Porto d’Ave, em Taíde, Póvoa de Lanhoso, e a Romaria dos Bifes e dos Melões atravessam, neste momento, dois processos de classificação que prometem garantir a salvaguarda e o futuro da romaria.

O Santuário de Nossa Senhora de Porto d’Ave, em Taíde, Póvoa de Lanhoso, e a Romaria dos Bifes e dos Melões atravessam, neste momento, dois processos de classificação que prometem garantir não apenas a salvaguarda do património material e imaterial de uma das romarias mais antigas e características do Minho, mas também assegurar o futuro da mesma. Durante a conferência de imprensa de apresentação do programa da Romaria, que culmina as suas festividades já no próximo domingo, o presidente da Câmara da Póvoa de Lanhoso, Avelino Silva, revelou que o processo de classificação do Santuário de Porto D' Ave como conjunto de Interesse Público encontra-se, neste momento, na sua fase final, estando “preso” apenas por questões burocráticas. Por seu turno, o juiz da Real Confraria de Nossa Senhora de Porto de Ave, Vítor Macedo, recordou que a própria Romaria de Nossa Senhora de Porto D’Ave se encontra também em processo de elevação a Património Cultural Imaterial. De acordo com Avelino Silva tanto a autarquia como a Confraria sonhavam que o processo de classificação do Santuário como conjunto de interesse público pudesse ficar concluído a tempo do principal dia das festividades, no próximo domingo. Não tendo sido possível, tudo indica, porém, que ficará concluído até ao final deste ano. [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Carla Esteves