No discurso de inauguração destes espaçosa provedora da Santa Casa da Misericórdia de Esposende lembrou o que foi feito no passado e relevou o que ainda falta ser feito no futuro.Ao aumento do bloco operatório e da sala de cirurgia de ambulatório juntam-se a construção de uma unidade de medicina física e de reabilitação, a criação de um centro integrado de reabilitação e apoio a pessoas idosas e com demências e o alargamento do internamento. Para Maria Emília Vilarinho, estas obras de requalificação e aumento são «fundamentais» tendo em conta o aumentonão só da procura como também da exigência da qualidade.
Para a concretização destes e de outros projetos, a provedora destacou a colaboração do Estado, que, defendeu, deve assumir os hospitais das Misericórdia como prestadores de um serviço de proximidade complementar.«Estamos convictos de que vamos continuar a desenvolverum trabalho sustentável em prol do serviço do Estado», vincou. Sobre os novos espaços ontem inaugurados, Maria Emília Vilarinho destacou a sua importância para o bem-estar dos utentes e dos funcionários, uma vez que permitem melhorar a qualidade dos serviços prestados, num espaço «mais funcional».
Para além disso, permitem concentrar a Consulta Externa das diversas especialidades num único espaço, melhorar a gestão dos recursos humanos e intervir «de forma mais célere» e «com mais conforto».Esta obra, orçada em 700 mil euros, contou com uma comparticipação da Câmara Municipal de Esposende na ordem dos 100 mil euros.
Autor: Rita Cunha