A Câmara de Esposende inaugurou
hoje de manhã a Estação Náutica (ver aqui), um projeto que agrega 34 parceiros locais em
torno da oferta turística (ver aqui).
Ao mesmo tempo a autarquia assinou um protocolo que visa colocar todos os pecadores artesanais do concelho a pescar com redes biodegradáveis, contribuindo para combater a existência de plástico sintético no oceano.
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foto: Nuno Cerqueira[/caption]
O projeto E-REDES, feito em parceria com a Empresa Municipal Esposende Ambiente, a Universidade do Minho e a Associação de Defesa do Ambiente – Rio Neiva, com um custo global de 250 mil euros.
«Um projeto com duração de 18 meses e vai abranger os 16 quilómetros da costa de Esposende que integram o Parque Natural do Litoral Norte», afirmou o edil de Esposende, Benjamim Pereira.
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Aliás, o presidente da Câmara de Esposende tem esperança que todos juntos vão ultrapassar as dificuldades económicas que o concelho atravessa face à baixa procura turística.
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foto: Nuno Cerqueira[/caption]
«Estes passos, o projeto E-Redes e a Estação Náutica, visam preparar o concelho para quando tudo isto passar. Temos que estar fortes para voltar a receber as pessoas com qualidade, pois há cada vez mais sinais de que mais tarde ou mais cedo a pandemia vai ter uma solução», disse, durante a apresentação da Estação Náutica que vai ficar no posto de turismo de Esposende.
[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho] Autor: Nuno Cerqueira