Já Cláudio Costa, da Baltor, empresa responsável pela empreitada, disse ser a primeira obra do género realizada em plena malha urbana em Portugal, destacando que “90% do material que for retirado do edifício” será para reciclagem e posterior utilização na construção de vias de comunicação, ou até no novo mercado municipal de Viana do Castelo, à qual a empresa vai concorrer.
O projeto, iniciado quando António Guterres era primeiro-ministro e José Sócrates ministro do Ambiente, prevê para o local a construção do novo mercado municipal.
A desconstrução vai custar cerca de 1,2 milhões de euros e vai estar concluída em março de 2022.
Autor: Redação/Lusa