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Concelho de Guimarães já tem crematório num investimento de 800 mil euros

Concelho de Guimarães já tem crematório num investimento de 800 mil euros
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Publicado em 17 de janeiro de 2022, às 15:19

O equipamento, neste primeiro ano de funcionamento, deverá fazer cerca de 740 cremações.

O primeiro crematório do concelho de Guimarães, com capacidade para cinco cremações por dia, foi inaugurado no sábado, num investimento de 800 mil euros, foi hoje anunciado. Em comunicado, a empresa Servilusa, que ganhou o concurso público para construção e gestão do crematório, refere que o equipamento, neste primeiro ano de funcionamento, deverá fazer cerca de 740 cremações. O crematório está instalado no Cemitério Municipal de Monchique, concelho de Guimarães, distrito de Braga. “A nova aposta da empresa na economia nacional e regional representa uma resposta às necessidades identificadas no distrito [de Braga], sendo por isso importante para toda a comunidade presente na região do Minho, que tem vindo a mostrar cada vez maior apetência pela cremação como opção de funeral, em linha com a tendência verificada a nível nacional, nos últimos anos”, acrescenta. Para o diretor geral de negócio da Servilusa, Paulo Moniz Carreira, este investimento dá continuidade ao plano de expansão da empresa na área da cremação, no Minho, cumprindo igualmente o seu “compromisso histórico” de contribuir para o desenvolvimento do setor e das comunidades em que opera. O crematório de Guimarães criou dois postos de trabalho. Ocupa um edifício com 350 metros quadrados de área coberta e conta ainda com um espaço exterior de 150 metros quadrados, para estacionamento e jardim. O edifício de dois pisos, com forno crematório, possui uma entrada e uma zona técnica independente, permitindo desta forma que o acesso das viaturas funerárias seja distinto do utilizado pelas famílias, que poderão acompanhar e fazer a despedida até ao último momento, do familiar ou amigo, através de um ecrã. As principais valências de apoio ao serviço do novo crematório incluem espaços para receção, sala de estar, cafetaria, capela ecuménica, sala de preparação de falecidos com câmara frigorifica e um jardim da memória ou cendrário.
Autor: Redação/Lusa