A Dona Paterna comemora este ano meio século de tradição vinícola. Foi em 1974 que o bacelo chegou a terras portuguesas, vindo de Bordéus (França), passando por Coimbra e chegando depois à terra minhota.
Carlos Codesso, inspirado pelo seu pai, Manuel Codesso, mantém até aos dias de hoje viva a tradição, no que toca à produção de um vasto portfólio. Além do vinho, a Dona Paterna produz também três tipos de aguardente a partir da casta Alvarinho.
”A evolução nos vinhos foi muita. Hoje em dia vê-se que a qualidade aumentou, devido à tecnologia e aos conhecimentos que se foram adquirindo”, refere Carlos Codesso.
Relativamente às vindimas deste ano, o enólogo Fernando Moura, que trabalha com a Dona Paterna desde a década de 90, está expectante atendendo às características dos mostos “de uma boa uva”, acrescentando que este mês poderão verdadeiramente avaliar a qualidade final após o fim da fermentação.
Atualmente, a Dona Paterna possui várias medalhas e prémios tais como Alvarinho 2022 no Decanter World Wine Awards, no Concurso Internacional de Vinos Bacchus 2024 e no VINARIUM International Wine Contest 2024 e, ainda, uma de prata no International Wine Challenge.
”Manter a tradição apostando sempre nos vinhos de qualidade superior”, afirma o CEO da marca.