Em comunicado, aquela estrutura partidária acrescenta que, através dos deputados eleitos pelo círculo de Braga, vai questionar o Governo sobre a “insegurança constante” naquela autoestrada.
A distrital do PSD, lê-se no comunicado, “reclama aos ministérios das Infraestruturas de Portugal e da Administração Interna que exijam junto da concessionária a adoção de medidas suplementares de segurança, que reduzam a sinistralidade, nomeadamente no troço que atravessa o concelho de Esposende”.
Sublinha que “são muitos os acidentes graves, e alguns mortais”, ali registados, “devido à inclinação acentuada entre os nós de Esposende e Antas (saídas 19 e 20), em ambos os sentidos, que obriga os condutores a fazerem uma redução drástica de velocidade dos seus veículos, nomeadamente dos pesados, redução essa impercetível para a maioria dos condutores”.
A distrital do PSD junta-se, assim, ao presidente da Câmara de Esposende, o também social-democrata Benjamim Pereira, que há dias alertou para o facto de a A28 não reunir “características técnicas para ser considerada uma autoestrada, tendo sido concebida, numa fase inicial, para ser considerada como via de itinerário principal”.
A Câmara Esposende reclamou, por isso, a instalação imediata de um reforço de sinalização vertical e horizontal, capaz de identificar, com a devida distância de segurança, aqueles “pontos negros” na A28 e a construção de vias especiais para circulação de veículos lentos.
Também o presidente da concelhia do PSD de Esposende, Agostinho Silva, sublinhou a necessidade da “adoção de medidas suplementares que reduzam a sinistralidade na A28, nomeadamente no troço que atravessa aquele concelho.