No final do discurso, numa sala decorada, como sempre, com cravos vermelhos, flor-símbolo do 25 de Abril, que derrubou a ditadura em 1974, Marcelo foi aplaudido, de pé, pelo PSD, CDS e PS e os deputados do PCP, BE e PEV levantaram-se, mas não bateram palmas.
O Presidente fez um discurso de apenas 15 minutos, e apelou, uma vez mais, à «capacidade de renovação do sistema político e de resposta dos sistemas sociais, de antecipação de desafios, de prevenção de erros ou omissões».
«Não confundimos o patriotismo de que nos orgulhamos com hipernacionalismos claustrófobos, xenófobos, que nos envergonhariam. Nem confundimos o prestígio ou a popularidade mais ou menos conjuntural de um ou mais titulares de poder com endeusamento ou vocação salvífica», declarou.
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Autor: Redação/Lusa
Presidente contra populismos e a favor da renovação política

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Publicado em 25 de abril de 2018, às 15:58