“Na nova diretiva operacional que o Governo se comprometeu a apresentar até ao final do ano, um dos elementos novos é o desaparecimento de fases, porque, como dramaticamente vimos em 2017, as duas ocorrências de maior gravidade decorreram fora da chamada Fase Charlie [a mais crítica], uma em junho e outra em outubro”, afirmou Eduardo Cabrita, a dois dias de se completar seis meses desde o fogo de Pedrógão Grande.
“Temos de ter uma presença muito significativa ao longo de todo o ano e sobretudo uma grande flexibilidade na resposta do dispositivo”, em termos de meios aéreos, admitiu o governante.
Autor: Lusa