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Associação Sindical da Polícia disponibiliza linha de apoio

Associação Sindical da Polícia disponibiliza linha de apoio
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Publicado em 25 de março de 2020, às 10:24

Linha serve para pedir informações, esclarecimentos sobre ação social ou acompanhamento psicológico.

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) disponibiliza a partir de hoje uma linha de apoio para polícias e seus familiares na qual podem pedir informações, esclarecimentos sobre ação social ou acompanhamento psicológico, foi hoje anunciado. Em comunicado, a ASPP/PSP adianta que, na sequência dos efeitos da pandemia de covid-19 e do estado de emergência, os seus associados e familiares podem recorrer à linha de apoio através do número (+351) 962 076 140 covid-19|Emergência Social, que trabalha em rede com os Serviços Sociais e Gabinete de Psicóloga da PSP. Em declarações à agência Lusa, o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, adiantou que a linha vai começar a funcionar hoje e pretende ajudar “todos os polícias e os seus familiares que dela necessitem”. “Basicamente não é um serviço que pretende substituir-se à Direção Nacional da Polícia, nem aos departamentos específicos. Pretendemos que haja um complemento na ajuda, seja para esclarecer ou informar policias sobre questões especificas”, disse. O apoio técnico e qualificado, passa, segundo Paulo Rodrigues, desde uma simples informação sobre procedimentos e direitos, passando por estratégias para enfrentar o isolamento, até à sinalização e encaminhamento dos casos mais importantes junto dos Serviços Sociais da PSP, bem como do gabinete de psicologia da PSP. “Questões como por exemplo: tenho um filho com doença crónica posso ficar em casa? Ou a minha mulher é enfermeira. Ou então a família está numa situação debilitada ou estão afetados psicologicamente por causa da situação”, referiu. “É um complemento. Pretendemos que sejam esclarecidos, apoiados e informados. O serviço é dirigido a associados, mas como é uma situação muito especial se houver um colega que não o seja também será ajudado. (…) Somos todos polícias independentemente de ser associado. Se há um problema todos temos de ajudar”, frisou.
Autor: Redação/Lusa