As pessoas com Covid-19 ou em situação de vigilância ativa por decisão da autoridade de saúde, ficam em isolamento obrigatório, seja em casa ou hospital. Quem não respeitar está a cometer um crime de desobediência civil. Se a GNR ou PSP tem ordem de identificar e levar estas pessoas para casa ou hospital.
Cidadãos com mais de 70 anos fazem parte de um grupo considerado de risco, logo, existe um dever especial de proteção e devem ficar em casa.
No entanto, cidadãos de risco pode sair da casa em casos como tratar de reforma, ir ao centro de saúde, ou passear o animal de estimação ou um pequeno passeio a pé com fins «higiénicos» disse o primeiro-ministro
As restrições implicam condicionamentos na mobilidade dos cidadãos, que só devem sair de casa para comprar alimentos ou ir à farmácia
Para a população em geral existe o chamado recolhimento domiciliário, significa isto que devem evitar sair de casa além do necessário.
Ir para o trabalho é um dessas exceções, embora seja recomendado o teletrabalho para quem o possa fazer
Também pode levar os filhos a passear, mas em passeios de curta de duração e perto de casa. Mas o melhor mesmo é ficar por casa.
O Governo também permite curtas corridas de manutenção, mas sempre sozinho.
Os transportes públicos vão circular, mas a lotação é limita. Deslocações para este efeito em viatura particular são permitidas e o postos de combustível vão estar em funcionamento
Em caso de partilha dos filhos ou assistência a pais, o Governo permite que possa sair para assistência à família
Também pode levar o cão à rua, mas em curto passeio.
Também pode ir ao banco, até porque vão estar abertos, mas o melhor é mesmo recorrer sempre que possível ao online ou telefone.
As lojas do cidadão vão estar encerradas e não se preocupe se tem prazos a cumprir nos próximos 15 dias, pois o Governo deu tolerância ate 30 de junho. Carta de condução, cartão do cidadão, certidões, etc, tudo pode ser tratado mais tarde. Já serviços públicos, como Câmaras ou Empresas Municipais, só por marcação.
Passeios de carros estão proibidos, só para trabalho ou comprar comida.
O centros comerciais vão estar fechados, excepto os supermercados ou quiosques dentro do shopping, pois são consideradas vendas essenciais como comida, bebida, jornais e tabaco.
Pequenas lojas de rua que vendam bens ou serviços essenciais «devem manter-se abertos», referiu António Costa. Para supermercados tem que haver limite de número de pessoas dentro do estabelecimento e a recorrer a novas formas de venda mais protegidas, como postigo ou à porta.
Cafés, o Governo recomendou o fecho de atendimento ao público, mas se tiver em funcionamento tem que ser sem espaços de aglomeração de clientes
Restaurantes é para fechar, mas o fornecimento de refeições em regime de take-away é incentivado pelo Governo, bem como entregas ao domicílio
Nos funerais há limitações com medidas específicas ao nível do aglomerados de pessoas
Autor: Nuno Cerqueira