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Raimundo defende que CDU “é imprescindível” no Parlamento Europeu

Raimundo defende que CDU “é imprescindível” no Parlamento Europeu
Fotografia DR

Agência Lusa

Agência noticiosa

Publicado em 18 de abril de 2024, às 20:21

Secretário-geral do PCP defendeu a presença comunista

O secretário-geral comunista defendeu hoje que a CDU “é imprescindível” e insubstituível no Parlamento Europeu, considerando que são precisos mais eurodeputados da coligação para “defender Portugal na União Europeia” porque para fazer o inverso já há “deputados a mais”.

A CDU escolheu o Largo do Carmo, em Lisboa, para fazer a apresentação da sua lista com 29 candidatos às eleições europeias de 09 de junho, um momento no qual houve, além dos discursos, homenagens ao 25 de Abril e também cravos distribuídos por todos os presentes.

Depois da intervenção do cabeça de lista, João Oliveira, foi a vez do líder do PCP, Paulo Raimundo, discursar para deixar uma certeza: “vamos à luta mostrar que a CDU no Parlamento Europeu é imprescindível porque é insubstituível a sua voz”.

Na perspetiva de Paulo Raimundo, o que é preciso é que também no Parlamento Europeu “se reforce a voz” dos trabalhadores, jovens, mulheres, reformados, imigrantes, emigrantes, pequenos agricultores, pescadores ou pequenos e médios empresários, com quem a CDU está “todos os dias, haja o que houver”.

“Aqui está a CDU para construir o resultado eleitoral dos trabalhadores, do povo, da juventude e do país. Aqui estão estes candidatos e esta CDU para permitir que se façam opções: ou elegemos deputados da CDU, para defender o povo e o país perante a União Europeia, ou elegemos deputados para defender a União Europeia perante Portugal”, enfatizou.

Segundo o secretário-geral comunista é muito importante que “a CDU vá mais longe nas eleições para o Parlamento Europeu”, devendo ser esse o objetivo dos que “não se iludem e estão no combate ao Governo da AD”.

“Este é o momento de fazer escolhas e de optar. Precisamos de mais deputados da CDU para defender Portugal na União Europeia porque para defender a União Europeia em Portugal, o seu projeto e objetivos já há deputados a mais”, defendeu.