A participação inédita do Vilaverdense na II Liga vai obrigar a SAD do clube a efetuar obras profundas no Campo Cruz do Reguengo. Devido a este facto, a equipa minhota, sabe o Diário do Minho, vai iniciar a competição - na condição de visitado - no Estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira.
A solução ainda carece de confirmação oficial, mas a mudança provisória está bem encaminhada e a “nova casa” do Vilaverdense deverá mesmo passar pelo anfiteatro dos pacenses, eles que serão rivais da formação de Vila Verde na II Liga.
As boas relações entre rivais da formação de Vila Verde na II Liga. As boas relações entre os dois clubes, confirmadas pela mudança recente de Ricardo Silva de Vila Verde para Paços de Ferreira, quando o treinador ainda tinha mais um ano Verde para Paços de Ferreira, quando o treinador ainda tinha mais um ano de contrato, aceleraram o processo e a direção do Vilaverdense tem praticamente tudo acertado para que a sua equipa sénior passe a jogar no Estádio Capital do Móvel até que as alterações exigidas pela Liga de Clubes no Cruz do Reguengo – e que terão de cumprir o caderno de encargos das competições profissionais – estejam concluídas.
As visitas dos responsáveis da Liga de Clubes ao estádio do Vilaverdense têm sido periódicas, assim como a troca de impressões entre as duas partes, para que a empreitada arranque o quanto antes. Tudo para que o Vilaverdense volte a jogar na sua casa o mais breve possível, tal como é desejo dos seus responsáveis e adeptos.
Noutro ponto, a direção do clube deve apresentar ainda esta semana o novo treinador. António Barbosa é o escolhido da direção presidida por Nené e o técnico regressa assim a uma casa que bem conhece, tendo liderado os vilaverdenses em duas temporadas, de 2016 a 2018.
António Barbosa assume o seu segundo projeto na II Liga, depois de uma curta passagem pelo Varzim, onde comandou os poveiros em 17 partidas.