Artur Jorge perdeu a sua segunda Taça de Portugal como interveniente direto na final da prova rainha portuguesa. Depois da derrota como jogador dos arsenalistas, em 1998, o agora técnico voltou a sair de campo como derrotado e novamente tendo o FC Porto como adversário.
Na análise à partida, o treinador dos guerreiros, que não evitou as lágrimas na hora de receber a medalha de finalista vencido ao subir a escadaria do Jamor, admitiu a superioridade dos portistas no desafio de ontem.
«Não fomos melhores, temos de reconhecer que não fizemos um jogo dentro da medida que queríamos e, quando assim é, acabámos por não conseguir o objetivo», disse Artur Jorge na sala de imprensa do Estádio Nacional.
«É uma derrota que não belisca em nada a nossa época. Esta final podia servir para acrescentar valor e nunca para retirar. O que fizemos foi extraordinário, foi uma época mui- to boa, onde superámos todos os registos do clube e esta final nada retira do que fizemos até aqui», reforçou, voltando.
«A verdade é que o FC Porto teve maior domínio na primeira parte, tentámos corrigir na segunda e, mais tarde, arriscámos tudo com substituições bem mais ofensivas, em ter a equipa no último terço. Não conseguimos... Na parte final ainda tivemos duas grandes oportunidades pelo Banza, mas não foi suficiente para podermos discutir o que eraojogoemsi.Noen- tanto, tentámos ir em busca do resultado»,com pletou o treinador dos arsenalistas.
Falta de intensidade e «desiludido» Prosseguindo, Artur Jorge reconheceu que faltou «objetividade e intensidade» à sua equipa para contrariar as armas impostas pelo FC Porto.
«Faltou alguma intensidade, concordo. O que mostrámos ao longo da temporada foi isso, intensidade, objetividade e isso tivemos pouco. Não é relevante estar à procu- ra dos porquês, mas sim de que não fomos capazes de ser mais eficazes, até em zonas mais baixas, para contrariar este FC Porto», respondeu, deixando um agradecimento «especial» aos adeptos e também uma garantia: «Temos de saber reagir. Estamos desiludidos, mas no futebol tudo é rápido e teremos uma nova tem- porada, comigo à frente do SC Braga, para fazer mais e melhor», ressalvou.
Já à SportTV, o treinador sublinhou a vontade de levar o SCBragaa
mais finais. «O meu sucesso passa pelo sucesso dos meus jogadores. Queremos voltar às finais. Sinto-me triste e desiludido por não ganharmos por nós, pelos nossos adeptos e de não termos sido melhores do que o nosso adversário
Falta de intensidade e «desiludido» Prosseguindo, Artur Jorge reconheceu que faltou «objetividade e intensidade» à sua equipa para contrariar as armas impostas pelo FC Porto.
«Faltou alguma intensidade, concordo. O que mostrámos ao longo da temporada foi isso, intensidade, objetividade e isso tivemos pouco. Não é relevante estar à procu- ra dos porquês, mas sim de que não fomos capazes de ser mais eficazes, até em zonas mais baixas, para contrariar este FC Porto», respondeu, deixando um agradecimen- to «especial» aos adeptos e também uma garantia: «Temos de saber reagir. Estamos desiludidos, mas no futebol tudo é rápido e teremos uma nova temporada, comigo à frente do SC Braga, para fazer mais e melhor», ressalvou.
Já à SportTV, o treinador sublinhou a vontade de levaroSCBraga a mais finais. «O meu sucesso passa pelo sucesso dos meus jogadores. Queremos voltar às finais. Sinto-me triste e desiludido por não ganharmos por nós, pelos nossos adeptos e de não termos sido melhores do que o nosso adversário.