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Braga entre os concelhos do país com a maior esperança de vida

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Publicado em 06 de abril de 2020, às 23:20

Notícia que integra reportagem especial do Diário do Minho para o Dia Mundial da Saúde

Mais esperança de vida, mais médicos e mais enfermeiros por habitantes do que a esmagadora maioria dos 308 concelhos do país e uma taxa de mortalidade geral inferior à média nacional. Os indicadores principais fazem saber que, na capital minhota, há mais saúde para além da pandemia que o país atravessa. Os principais indicadores de saúde das bracarenses são motivo para celebrar o "Dia Mundicial da Saúde" que amanhã se comemora, mas também há erros comportamentais que importa corrigir. O mais necessário é um maior esforço coletivo para o combate ao excesso de peso, ao abuso de tabaco e ao alcoolismo crónico, são as doenças graves mais comuns entre os utentes do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Braga e que retiram anos de vida a parte da população servida pelo ACES Braga. Os dados são da Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte e fazem saber que, em média, a população residente em Braga tem a maior esperança de vida entre os 24 concelhos do Minho, supera de longe a esperança de vida da Região do Norte e está muito acima da média nacional. No véspera da celebração do "Dia Mundial da Saúde", fica a saber-se que quem nasce na "cidade dos Arcebispos" tem a esperança de viver até aos 83,3 anos, no conjunto de homens e mulheres. Mas as mulheres, que são menos à nascença do que homens, podem viver, em média, até aos 86,1 anos, precisa o relatório da ARS Norte, acrescerntando que dendo que no caso dos bebés do sexo masculino, a esperança de vida à nascença é de 80,1 anos. Nos 308 concelhos do país, a esperança de vida à nascença é de 81,5 anos (quase menos 2 anos do que em Braga), para ambos os sexos. Os homens têm à nascença uma esperança de vida de 78,4 anos (menos 1,9 anos que os bracarenses) e as mulheres podem esperar viver até aos 84,5 anos (quase 2 anos de vida a menos que as bracarenses». [Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Joaquim Martins Fernandes