Houve, em tempos não muito remotos, uma travessia para peões no topo da Rua de S. Lázaro e saída do Largo Carlos Amarante que trazia segurança a quem a utilizava. Ora, o certo é que a dita cuja foi apagada da memória ou, pelo menos, dela já quase nada resta. Diz quem ali passa todos os dias que aquilo é um perigo. Pois bem, para que a passadeira volte a ter a devida serventia, era bom que ali se pintasse a respetiva “zebra”. Mas se para isso falta tinta... boa bai ela!
A passadeira fantasma

Fotografia
30 dezembro 2024