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ADN candidata Gonçalo Bandeira por Braga e Luís Arezes por Viana do Castelo

ADN candidata Gonçalo Bandeira por Braga e Luís Arezes por Viana do Castelo
Fotografia DR

Publicado em 10 de abril de 2025, às 14:35

Eleições Legislativas de 18 de maio

O ADN – Alternativa Democrática Nacional apresenta como cabeças de lista nas eleições legislativas de 18 de maio Gonçalo Bandeira, pelo círculo eleitoral de Braga e Luís Arezes por Viana do Castelo.
Em comunicado, Gonçalo Bandeira lembra que o ADN é um partido político que, não sendo de esquerda ou de direita, se assume com a sua inspiração conservadora cristã, social, de anti-guerra e anti-corrupção.
Segundo o candidato, o ADN não pugna pelo fim da presente Constituição Portuguesa, mas sim pelo seu efectivo cumprimento ainda por realizar.
Gonçalo Bandeira sustenta que o seu partido dá extremo valor à promoção da natalidade portuguesa com um incentivo que poderá ir até 650 euros por mês por cada filho menor, para lá de um subsídio de mil euros só pelo seu nascimento. Por outro lado, defende o aperfeiçoamento dum Serviço Nacional de Saúde impoluto, o Ensino Superior Público tendencialmente gratuito e de ideologia neutra, políticas concretas de promoção do emprego, a fixação atrativa dos jovens em Portugal, e o acesso a habitação com preços justos. Gonçalo Bandeira afirma que o ADN não se revê na actual imposição da globalização económica e social que, segundo sublinha, está a contribuir para a massificação da pobreza por subsídio que cria dependência, comida geneticamente modificada com introdução de insectos, vacinações e medicamentos experimentais, fim da liberdade constitucional de ensino e ciência com obrigação da ideologia de género, destruição da família tradicional com banalização do aborto, eutanásia, drogas e comércio de fetos e órgãos. Esta imposição da globalização económica e social, ainda segundo o candidato, leva também à privatização da água a preços inumanos, à internet das coisas como vigilância e captação massificada dos dados pessoais, ao consumo de energia e combustível monitorizados a preços abusivos, ao trabalho escravo. 
Gonçalo Bandeira afirma-se, assim, contra a imposição duma nova ordem e governo mundiais de pensamento totalitário, o qual, salienta, é incompatível com as nacionalidades e culturas patrimoniais e específicas dos povos.