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SCB: Um António? Sim, mas… qual?

Com os dois, o clube em geral e o futsal em particular, cresceram e batem-se atualmente com os melhores. No entanto, chegou a hora em que, tal como na baliza onde só há lugar para um, os dois disputem arduamente o lugar de titular na liderança do clube. Não haverá, como foi assumido previamente por AS, um a “jogar” no campeonato e outro na taça (SAD e CLUBE), pelo que quem assumir a titularidade do cargo, vai fazê-lo sempre e a tempo inteiro. Cada um tentará, em breve, convencer os associados que com ele a equipa não “sofrerá golos” e estará sempre pronta para “os marcar” nas balizas adversárias. 

Escrevi recentemente, e repito-o hoje que se pode, e deve, apoiar um candidato sem para isso necessitar atacar o outro, pois ambos querem, cada um à sua maneira, o melhor para o nosso clube. Verifico no entanto que nas redes sociais, sempre pródigas a destemperos, há quem não consiga tomar partido por um, sem aproveitar para denegrir a imagem do  outro. Uma vez que se torna praticamente impossível evitá-lo, espero, pelo menos da parte de elementos das listas concorrentes, a elevação que o clube merece e justifica, pois entendo que só assim serão dignos de o comandar e que, depois de eleitos, consigam voltar a reunir “as tropas” em torno de um objetivo comum…o sucesso do SCB.

As “casas de apostas” dão AS na frente, mas desta vez ele não defronta um candidato desconhecido dos associados, como o que “goleou” há 4 anos, e AP já provou no campo, e (como advogado que é) em tribunal, que com ele não há “defesas impossíveis”. Subscrevo, na integra, as palavras de AS quando diz que estamos a realizar uma época “banal” que teve na sua génese, a contratação de um treinador mal amado e continuidade na contratação de outro, por impulso. Todos sabemos como funciona a psicologia das multidões, e creio que o resultado das eleições irá ser influenciado também, dentro das quatro linhas, com os resultados da nossa principal equipa de futebol. 

E como de eleições se trata, o meu voto final é que após o ato eleitoral, todas as ideias positivas que venham a surgir nos debates e na campanha, sejam aproveitadas, e a partir daí se discuta, apenas e só, por quantos, e a quem, vamos ganhar… nos próximos jogos. 

Utópico? Talvez. Impossível? Têm a palavra os Antónios e… seus seguidores.

 

Autor: Carlos Mangas
DM

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24 março 2017