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Não force a partilha e não a torne uma obrigação! Respeite o tempo do seu filho, e evite sobrecarregá-lo com questões assim que o vê!
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Escolha o melhor momento na sua rotina, e partilhe alguma coisa que aconteceu no seu dia, que viu ou aprendeu, e peça ao seu filho para fazer o mesmo;
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Evite colocar muitas questões novas e tente “espelhar” o que o seu filho já disse (p.e. se ele lhe diz que hoje brincou com a Maria, tente usar isso: "Brincaste com a Maria? Já tinhas brincado ontem, parece que gostas de brincar com ela!”);
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Quando o seu filho estiver a falar, ouça-o atentamente e não o interrompa! Ser um bom ouvinte mostra à criança que os pais estão presentes e interessados;
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Observe a linguagem corporal e os sentimentos do seu filho! Os pais são as primeiras pessoas com quem os filhos querem partilhar os sentimentos.
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Qual foi a melhor coisa que aconteceu hoje na escola? E a pior?
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Diz-me uma coisa que tenhas aprendido hoje.
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Conta-me algo divertido que tenha acontecido hoje.
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Qual é o sítio que mais gostas na escola;
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O que fizeste hoje que não voltarias a fazer?
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O que não fizeste hoje, que gostavas de ter feito?
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Se amanhã fosses o teu professor o que mudavas?
Uma abordagem mais empática, que estimule a reflexão do seu filho sobre as vivências do seu dia, e a vontade de as partilhar com a família, pode fazer muita diferença no relacionamento entre pais e filhos.
Autor: Cristiana Fernandes