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Preocupante semelhança com a preparação da 1.ª Guerra Mundial). Uma das coisas que mais me assustam quando observo o que está a acontecer no actual conflito bélico russo-ucraniano, são as não poucas semelhanças com a que se passou na génese (e durante) a Guerra Mundial de 1914-18. Em 1.º lugar, a intensa e eficaz propaganda que se aplicava sobre as opiniões públicas de ambos os lados da contenda. Propaganda que, tal como a de hoje, tem sempre um fundo de verdade; mas que, conforme a maior ou menor razão dos contendores, acaba sempre por distorcer a verdade dos factos, dos propósitos e da própria História e da Política. Em 2.º lugar, recordem-se aqui os atentados, conspirações e revoluções (de cerca de 2 décadas) que colocaram nos lugares-chave da política europeia, pessoas com ligações directas ou indirectas às Sociedades Secretas, pró-democráticas, republicanas, anti-monárquicas, anti-imperiais e sobretudo filo-judaicas.
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Uma questão prévia:” a Ucrânia é ou não, parte da Rússia ?”). Se perguntassem antes da guerra, aos portugueses, o nome de 5 cidades da Ucrânia, de 2 ou 3 rios, ou com que país o seu nóvel Estado faz fronteira, 98% dos portugueses, 90% dos britânicos e 99,5% dos americanos não saberia responder. E contudo, a maioria dos cidadãos, nos EUA e em boa parte da Europa (fruto da propaganda que prevalece nos “media”, na “internet” e nas redes sociais) logo de início já parece, ter tomado partido. Por Kiev e não, por Moscovo. Contudo, à pergunta formulada em cima, no título deste capítulo 2, pode responder-se que, a Ucrânia não faz parte da Rússia. Porém, a esmagadora maioria dos historiadores e analistas, nunca duvidou de que, isso sim, a Ucrânia é parte duma Rússia “em sentido lato”, duma “Grã-Rússia”. Faz desde há 300 anos unidade etno-política quer com a Rússia propriamente dita; quer com a Rússia Branca (a Bielo-Rússia, cuja capital é Minsk e cujo chefe é o indefectível pró-moscovita Lukashenko); e quer ainda com partes do próprio e imenso Cazaquistão e do Cáucaso Russo.
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Recordando a “preparação” da 1.ª Guerra Mundial). A Guerra de 14-18 só teve lugar porque, ao comando de algumas grandes nações, chegaram influentes e belicosos elementos anti-alemães e anti-imperialistas. Assim, Eduardo VII, na Grã-Bretanha (1902), o qual, Grão-mestre da poderosa Maçonaria local, aliou o seu vasto Império mundial à França maçónica e republicana. Em Portugal, o notável rei D. Carlos (hostil às sociedades secretas) é assassinado e 2 anos depois (1910) os republicanos tomam o poder, embora só tivessem 8% do eleitorado. Na Sérbia, o jovem rei Alexander Obrénovitch, pro-austríaco, é assassinado, com a esposa e 20 cortesãos, em 1903. Na Bulgária, o influente ex-1º ministro Stambolov (pró-alemão, anti-czar e agora neutro em relação à Turquia) é morto na rua, em 1894. E à frente do Império Russo estava um vaidoso ingénuo (Nicolau II), que apesar de ser intensamente anti-judeu, traía o seu parente alemão Guilherme II (o “Kaiser”) e aliava-se à França maçonico-republicana… além de tomar partido a favor da “nova” Sérbia, apesar de esta não se penitenciar pelo escandaloso atentado de Sarajevo (1914), que vitimou os herdeiros do Império Austro-Húngaro.
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Agora, de novo os “homens errados” nos lugares certos). Esta “guerra dos 2 Vladimiros e dos 3 judeus” (como já lhe tenho chamado) é realmente uma guerra “por procuração ucraniana”; entre aqueles que há muitos anos mais influenciam a política americana (que são os ricos judeus locais); contra os russos, que querem (apenas) recuperar as partes nucleares e históricas da sua nação (Bielo-Rússia e Ucrânia); às quais o decrépito e alcoólico ditador Yeltsin deu trágica “independência” em 1991. Na Grã-Bretanha ainda manda Boris Johnson, descendente de judeus ucranianos e turcos. Nos EUA, o 1º ministro é o israelita Blinken. Inimaginável, é contudo o facto de o líder desta Ucrânia (que trai os seus irmãos eslavos ao ter prometido entrar para a NATO e a CE) ser um pequeno judeu sem talento ou apresentação (Boris Johnson tinha ambos …); o qual arrasta Kiev (e quem sabe, o Mundo), ao desastre nuclear e destruição completa.
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O caso de Sanna Marin). Pior ainda que os descabidos Ch. Michel, Von der Leyhen e Borrel; e que o agitado e muito perigoso Stoltenberg, é a imagem dada pela 1ª ministra da Finlândia, filmada numa qualquer “rave” nocturna, a dançar como uma miúda “speedada” de 16 anos. Foi esta “senhora”, de 37 anos, que tirou a Finlândia (ex-província czarista) de uma neutralidade com a Rússia que durava há 75 anos. E que a quer agora meter na NATO…
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Perigosa “guerra de civilizações”). Em que a Ucrânia representa o Anti-eslavismo, a Droga e outros tráficos, a corrupção, o Internacionalismo globalista e anti-europeu, a influência israelita, a liberdade de costumes. E a Rússia, o contrário disto tudo. Há que escolher.
Autor: Eduardo Tomás Alves