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Natal! Natal! Natal! Natal! Natal!

Um bando de inúteis burocratas, inúteis e fúteis que vivem à custa dos palonços europeus que acreditam estupidamente que aqueles abencerragens são os salvadores das Pátrias, quando, de facto, são os seus demolidores, pensaram (eles pensam , afinal, mas nos seus “ tachos”!) que o melhor, PARA JÁ, era anular a Directiva interna(?) que aboliria a palavra NATAL e o que ele contém e significa… E outras palavras que se conotam com o cristianismo. Ignorantes , atrevidos e mentecaptos pensaram que o NATAL seria uma moda dos extremistas da Direita, fanáticos, homófobos, sexistas… e que a sua ideologia Woke já domina, tornando exequível “abolir” o Natal. Pobres coitados. Coitados e malvados… O Natal é anterior a esta construção artificial a que se chamou Europa. O Natal é anterior ao país deles, que devem abominar, em muitos séculos. E ao meu, também. O Natal é muito anterior à sua, deles burocratas, existência. O Natal é muito anterior à sua eleição ou escolha para “parirem” “coisas” como esta Directiva. O que “eles” quiseram APAGAR, verdadeiramente orwelliano, da nossa cultura, não da deles, é o aniversário do nascimento de JESUS CRISTO em quem não acreditam mas que os incomoda muito. Muitíssimo. Já o ano passado (2020), por causa da pandemia, se bramou, zurraram os ateus e afins: “Este ano não há Natal”. Mas houve e haverá enquanto houver um, um só cristão no mundo que celebre o que o NATAL é: o nascimento do Salvador, de ontem, de hoje e de sempre. Sim, isso é que é NATAL! O resto, com ou sem hipopótamos(as) (es) (x) - não sei se terei de colocar vírgulas entre estas terminações de género, de géneros da “engenharia social” dominante e que vai dominar enquanto NÓS quisermos e deixarmos! O Natal não é a apoteose consumista. O Natal também não é a festa da Família como quis impor a 1.ª república logo nas primeiras medidas que tomou quando usurpou o poder por uma “revoluçãozeca” que os cobardes “monárquicos” deixaram. Sendo festa para viver em Família, não é nem pode ser a festa da Família (como disse o Senhor Dom Carlos I, Portugal era uma Monarquia sem monárquicos). Não, “cavalheiros” a soldo não sem de quem e quê (até sei) que se instalaram em Bruxelas/Estrasburgo, Natal não pode ser abolido. A História não se apaga nem se rasura. O Natal É o dia em que se recorda o nascimento do Filho de Deus. Podem sujá-lo com publicidade idiota e idiotizante. Podem querer desfigurá-lo desfocando-o do seu centro. Podem pôr “Pais Natal” ou… “Mães Natal “(irão acabar estas designações palermas por ofensa aos LGBTQI +) a trepar as paredes de muitas casas, pobres velhotes carregados de coisas que não enchem corações, mas o Natal vai permanecer. Oiçam bem, “bruxelistas”, não vão conseguir apagar o Natal! Nós, eu pelo menos, não vamos acatar as vossas ordens fascistas. Bem sei que recuaram logo que quiseram abolir a palavra Natal, mas também sei que são muito teimosos e que não vão desistir, convencidos de que os europeus, aqueles em quem querem mandar com o chicote da lei e as ameaças correlativas, são ser acéfalos e que os cristãos, que ainda os há, podem crer, se vão silenciar e refugiar em cavernas para celebrar o Natal e a falar de Natal à sua volta. Não nos calarão. Nunca! Viva o Natal. Sempre. E que sempre “eles” encontrem pela frente resistentes. Se este jornal não se guiasse por princípios éticos, sabem para onde eu os mandava já? “Bingo”, adivinharam! Pois vão e depressa a esse sítio/coisa que é coisa fétida. Um SANTO NATAL!
Autor: Carlos Aguiar Gomes
DM

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16 dezembro 2021