No dia 16/12/2016, publicámos um artigo neste jornal intitulado “Justiça&Política com Tempero-Crónicas no Diário do Minho, o livro”.Conforme notícia aliás publicada neste no Diário do Minho em 10/12/16, assinada pelo Senhor Jornalista Joaquim Martins Fernandes. Tratava-se duma espécie de recensão ao respectivo Volume I das nossas crónicas, agora no formato de livro e à venda em Portugal e no Brasil pela maior editora jurídica brasileira e América Latina, Juruá: https://www.jurua.com.br/.
E que também publica noutras áreas científicas, assim como na área da literatura. Quase 2 novos livros por dia. Com esta crónica de hoje, serão agora 285 multiplicadas por cerca de 4200 caracteres cada uma ou cerca de 700 palavras cada texto. Ou seja, com gosto, estamos em redor das 200.000 palavras publicadas somente aqui. E a toda a competência do universo Diário do Minho isto se deve. A liberdade de expressão, respeitando a honra dos outros como p.e. a presunção de inocência, é porventura uma das principais virtudes do ser humano.
Aliás, como na Declaração Universal dos Direitos Humanos, na Convenção Europeia dos Direitos Humanos, na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia ou no Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, entre outros. Vectores tão característicos da sociedade democrática como orientadora – decisiva –, do Estado de Direito. Fazemos as crónicas, de modo voluntário e com espírito de missão, além dum profundo sentimento de insatisfação perante tantas injustiças e podridão neste mundo miserável em tantos aspectos, mas também genial e divino em tantos outros. Falamos daquilo que melhor sabemos. Não nos esquecemos dos trágicos, mas também dos comediantes da civilização greco-romana.
São as duas faces de Ianus Geminus. A qual, juntamente com a cultura judaico-cristã, constitui a principal e actual matriz da Europa onde hoje vivemos. Sem prejuízo da tolerância perante os outros e dos outros perante nós. E por isso mesmo, em constante mutação. Afinal, é do devir espiritual histórico, do total real, que vamos avançando. Fundamental é impedir que os fanatismos e extremismos se apropriem do poder. Nem que para isso seja necessário utilizar a legítima defesa (São Tomás de Aquino). Já depois deste Volume I de 2016, em 2017 foi publicado o Volume II e agora em 2019 o Volume III.
Os mesmos podem ser encontrados e adquiridos através do seguinte sítio:https://www.editorialjurua.com/search.php?s=tempero(venda na Europa como por exemplo para Portugal, na moeda Euro), 4/7/19. Ou https://www.editorialjurua.com/index.php?lang=pt. Ou ainda colocando o nome do livro no seguinte buscador:https://www.jurua.com.br/(venda na América Latina, Brasil, na moeda Real). A publicação das crónicas em Portugal, no Brasil e na América Latina permite fazê-las chegar a outros leitores que, não sendo os leitores do Diário do Minho, não teriam acesso às mesmas. O objectivo é pois também semear ideias muito para além deste adorável micro-jardim à beira-mar plantado.
Portugal, um país com defeitos e virtudes, continua a ser uma nação com profundos problemas. Uns mais simples e outros mais complexos. Repare-se p.e.: nas últimas eleições europeias atingiu-se os quase 70% em taxa de abstenção de votos. É óbvio que a responsabilidade é da profunda incompetência dos maiores partidos políticos que estão reféns de aparelhos bizarros.
O poder de compra dos portugueses diminuiu muito nos últimos anos, sendo os próprios estudos objectivos, já citados por nós noutros artigos, que isso mesmo demonstram. A corrupção aprofundou-se: citamos o Conselho da Europa até 2018. Curioso que logo a seguir fizeram um novo e melhorzito relatório para estes meses de 2019, ano de eleições.
Fantástico, que recuperação em tempo recorde!E o cancro da lentidão da justiça e do “aumento dos salários só para nós” vai alastrando tendo já partes em putrefacção. E “Tudo é vaidade”, Eclesiastes 1…
Autor: Gonçalo S. de Mello Bandeira