Há quatro anos que o sr. Fernando José Lopes nos deixou.
Há um ditado popular que diz: quando um amigo morre, perdemos um pedaço de nós. E esse pedaço de nós, por mais curativos que lhe façamos encontra-se sempre em “carne viva”. Não há remédio que o cure.
Esta comparação em sentido figurado,claro, aplica-se ao saudoso sr. Lopes, de quem muitos que tiveram o privilégio de receber os seus preciosos ensinamentos e, mais do que isso, a abertura do seu bondoso e generoso coração para os mais necessitados, que era uma constante.
Que o digam as instituições por onde passou, Centro Social e paróquia de S. Lázaro, Oficina de S. José, Santa Cruz, Misericórdia, Cruz Vermelha e um sem número de outras instituições anónimas, incluindo a sua terra natal de Sobreposta.
Por mais anos que passem, a sua memória, a sua passagem por este “vale de lágrimas”, tem obrigatoriamente de ser recordada. Pessoas como o sr. Lopes, rareiam nos dias de hoje, no exemplo do bem e da generosidade.
No momento em que amanhã, domingo, dia 25, pelas 17h30, será celebrada uma Eucaristia na Igreja de S. José de S. Lázaro, em sua memória, solenizada pelo Coral “gregoriano” de que o extinto fazia parte, associámo-nos a esta manifestação de solidariedade cristã, envolvendo num abraço os seus familiares e amigos em especial a sua esposa D.ª Maria das Neves e o seu filho Eduardo Jorge.
Descansa em paz querido e saudoso amigo!
Autor: Maurício Sá Couto
