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Dia Internacional do Livro Infantil

Esta efeméride pretende chamar a atenção para a importância da leitura e para o papel fundamental dos livros na infância. Uma criança que recebe o estímulo da leitura certamente será um adulto leitor, e todos nós sabemos dos incontáveis benefícios que o hábito de boas leituras se reflecte na nossa vida. 

Porém, mais importante do que celebrar este dia, é fundamental que a literatura infantil seja de muito boa qualidade e bem divulgada, para que possa, então, tornar-se uma realidade construtiva e formativa na vida dos mais pequenos, e consequentemente, na dos adultos e em toda a sociedade. 

Ler, além de ser divertido, pode tornar-se num passatempo que conduz à busca de mais conhecimentos e aprendizagens, facilita a escrita e a compreensão, estimula a criatividade, aumenta o vocabulário, desenvolve o sentido crítico e reflexivo, as capacidades cognitivas, a memória e a associação de ideias, de saberes e de culturas. 

Juntar o útil ao agradável também é possível, indo ao encontro de figuras que marcaram o nosso passado e nos deram o País que somos hoje.

«Estou muito contente porque, livro a livro, vamo-nos conhecendo melhor, vamos criando uma amizade. A amizade também se faz de confidências… Por isso, vou contar-lhe como nasceu este livro. A ideia de o escrever foi-me sugerida por uma amiga – os amigos têm este papel, fazem-nos fazer coisas novas, ajudam-nos a arriscar, a chegar mais longe – e inspirei-me num grande historiador do século XIX (…) Chamei a este livro “Lendas da História de Portugal” porque as histórias são as de sempre, mas contadas de uma maneira nova, a pensar em si.» *

Histórias dirigidas ao pequeno leitor, histórias de amor, de heroísmo, de coragem, de amizade e de lealdade…

Um livro infantil acabado de sair com a chancela da Aletheia, milagrosamente em tempo útil para fazer jus aos objectivos desta efeméride – Dia Internacional do Livro Infantil – estimular a leitura, a aprendizagem, fomentar bons hábitos e espoletar o amor ao saber.

“Nós somos o que fazemos repetidamente, a excelência não é um feito, mas sim um hábito”. Aristóteles, filósofo grego do século IV a. C.

*In: “ LENDAS DA HISTÓRIA DE PORTUGAL” de Maria João Matos


Autor: Maria Susana Mexia
DM

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2 abril 2017