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Símbolos da JMJ proporcionam «bela união» nas comunidades da Póvoa de Varzim e Vila do Conde

Símbolos da JMJ proporcionam «bela união» nas comunidades da Póvoa de Varzim e Vila do Conde
Fotografia

Publicado em 02 de fevereiro de 2023, às 15:19

Cruz peregrina e ícone mariano percorrem paróquias do Arciprestado.

Os símbolos da JMJ - a Cruz peregrina e o ícone de Nossa Senhora - visitaram ontem 12 das 25 paróquias da Póvoa de Varzim/Vila do Conde, naquele que foi o segundo dia de peregrinação neste Arciprestado. Mediante um programa pré-definido, Argivai, Beiriz, Rio Mau, Arcos, Junqueira, Bagunte, Outeiro, Parada, Ferreiró, Touguinhó, Touguinha e Caxinas desenvolveram as suas próprias atividades, para em comunidade rezarem e acompanharem os símbolos, uma «oportunidade de sentir a JMJ mais perto». «A iniciativa contou com a criatividade de cada uma das paróquia, uma diversidade que é uma mais-valia e que a todos enriquece», disse o Comité Organizador Arciprestal (COA), notando que a peregrinação dos símbolos tem proporcionado uma «bela união» neste Arciprestado situado à beira mar. A Cruz e o ícone mariano foram levados a igrejas paroquiais, centros sociais, lares, escolas, centros de apoio a pessoas com deficiência, e em todas as paragens associou-se uma massa de crianças, demonstrando que esta iniciativa «é de todos e para todos». Ao fim da tarde, houve uma visita ao quartel de Bombeiros de Vila do Conde para Guarda de Honra, que «decorrer com toda a dignidade». Pelas 20h45, o Arciprestado juntou-se no topo da Avenida Dr. António Bento Martins Júnior para uma procissão a pé até à Igreja de Nosso Senhor dos Navegantes na qual participou o Arcebispo Metropolita de Braga, D. José Cordeiro. De seguida, naquela igreja, nas Caxinas, decorreu uma vigília de oração, pensada, dinamizada e cantada pelos jovens do Arciprestado. «Foi um momento impactante, tocante, que a todos deixou mais perto de Cristo e da Mãe. Toda a assembleia teve a oportunidade de reverenciar a Cruz Peregrina, que tanta esperança traz», descreveu o COA, acrescentando que ninguém saiu indiferente deste momento de fé. [Notícia na edição impressa do Diário do Minho]
Autor: Jorge Oliveira